Por mais que alguns, talvez até muitos, venham insistindo em afirmar estarmos sob uma ditadura, e neste caso, da toga, seja lá o que isso queira dizer, não é pra se levar isso em conta, de jeito algum.
Primeiro que neste país ainda vigora a nossa Constituição Federal. E mesmo que vez ou outra ela esteja sendo vilipediada, no geral tudo ainda está correndo dentro de uma certa formosidade, digamos.
Entretanto, nesses últimos dias, esse assunto anda tomando muito espaço nas mídias informativas. E afirmam que as autoridades estão monitorando grande parte delas, com o intuito de descobrir quem e quantos são aqueles que andam saindo fora do eixo, publicando matérias comprometedoras.
Oras, este âmbito social é muito extenso. As dificuldades para tal termo é quase que impossível. Óbvio que uns poucos até possam ser descobertos. Mas a grande parte não.
Só é interessante como é que isso se fará? E quais são os delitos que serão definidos como algo fora do normal ou da lei? Até porque não existe nenhuma delas prevendo tal coisa. Falar em mentiras e fake news é pura subjetividade.
Contudo, devemos nos preocupar, haja vista que já são inúmeras as situações envolvendo pessoas acusadas por tais delitos. Alguns, inclusive, já estão refugiados em outros países. Incluindo-se aí uma juíza, Ludmila Lins Grillo, que por iniciativa própria tomou esse rumo, evitando passar por constrangimentos que outros já passaram.
De certa forma é assustadora essa situação porque envolvem altas autoridades, mas que também possuem máculas em suas atitudes. Essas complicações abrangem todos os Três Poderes da República. E dessa forma, será difícil alcançar o equilíbrio legítimo em impor a lei no país, mas de forma equitativa entre todos.
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