Do jeito que as coisas andam nesse nosso cotidiano, caberão muitas indagações para se chegar à conclusão de muita coisa. Sendo assim, inciemos perguntando o que é natural; como também o que é a naturalidade?; e por conseguinte, o que é a NATUREZA?
É bem provável que apareçam alguns para afirmar que se está abordando a obviedade. E este autor declara que isso é a pura realidade. Porque, parece, esta não está sendo observada pela humanidade, em conceito geral. Fosse diferente, não se perderia muito ou tanto tempo com certos assuntos.
Discutir sobre a (i)legalidade ou não de um aborto, pode até não parecer. Mas é, sim, perda de tempo, haja vista que este termo representa o efeito de uma causa inconsequente de alguém. Exceptuando-se no caso de uma doença congênita ou risco de vida da mulher. Também após um ato violento/criminoso.
Por que ela busca realizar tal ato fora dessas possibilidades? Por acaso sexo é uma diversão? Uma brincadeira? Claro que não. Este não pode se vulgarizar do modo em que alcançou.
Mas, se comparada à outras épocas, isso não acontecia. Não da forma que acontece atualmente. E de quem é a culpa nesse processo? São várias as respostas. A primeira delas está na invenção da pílula. A segunda no tal de feminismo. E por aí vai seguindo.
E do que se anda percebendo nesses andamentos dessas discussões, está é havendo uma perda de tempo enorme, haja vista que nada irá mudar nesse sentido. Continuar-se-á fazendo sexo de modo livre, inconsequente e tudo mais. Com o agravamento da libertinagem da juventude atual.
Um ato como o aborto possui muitas implicações. Nos âmbitos da saúde, da sociedade, da justiça/polícia, no religioso e até mesmo na reputação de quem o realiza. Mas será que há análises de quem nele se envolve. Parece que não. Caso contrário a situação não teria alcançado tal nível.
De certo que se pode destacar apenas um fato: o da (ir)responsabilidade. E não dá pra discutir mais coisa alguma. E fim!
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