É totalmente admissível que americanos e brasileiros tenham manifestado a posição de que ambos os presidentes de seus países já deveriam terem desistido de suas campanhas políticas, pelo muito que foram atacados, vilipendiados e ofendidos. De quase todos os modos e meios.
Mas é claro que eles não incorrerão nesse ato. Porque possuem luz e brilho próprios, bem como convicções no que defendem. Por isso é pura perda de tempo alguém imaginar que um deles, ou até os dois, desistirão de suas empreitadas.
Entretanto eles dependem do apoio de seus eleitores. E estes devem corresponder às suas expectativas. Se não, podem perder seus estímulos, tirados do interior de seus seres. Lá do fundo, mesmo. E, de certo modo, não deixa de ser uma responsabilidade muito grande e forte por parte do eleitorado.
Lastimavelmente as pessoas, parece, não adquirir consciência. Porque são incapazes de acompanhar as mobilizações daqueles que pleitearão uma vaga no legislativo de suas regiões. Aí é onde surgem as primeiras situações que acabam por contrariar esses mesmos eleitorados.
É aquela velha história do, se não gosta e nem acompanha política. serão comandados pelos que o fazem. E esses, em boa parte, do tempo e das vezes, buscam sempre ocupar esses espaços, mas com francas intenções de locupletarem-se desses cargos alcançados. Simples assim...
Então, como estamos em pleno ano eleitoral, no Brasil no plano municipal, e nos Estados Unidos no plano federal, é bom que prestemos atenção nos sinais. E busquemos escolher bem, livrando-se daquilo que chamam de joio. Que os separemos do autêntico trigo. Para que tenhamos uma colheita sã e pura.
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