O conhecido e costumeiro exercício humano de viver puxando a brasa para a própria sardinha, vai crescendo de forma gradual e efetiva, levando-nos até mesmo ao desespero, por ver tanto absurdo ser perpertrado pelos humanos.
No âmbito pólítico é onde ele é e está acentuado. A polarização entre direita e esquerda estão alcançando níveis inacreditáveis. E isto acontece mundo afora, parecendo que isto acontece como na globalização econômica, que atinge todas as regiões do planeta, de forma simultânea e automática.
Na Inglaterra e na França, após eleições recentes, seus resultados acabaram por tumultuar o cérebro das pessoas, haja vista que para alguns o lado vencedor faz parte da esquerda, enquanto outros dizem o contrário. Mesmo assim, muitos especialistas em política internacional afirmam que em ambos os países tudo estará incerto, podendo ocorrer surpresas desagradáveis.
Isso define só uma coisa: o mundo está quase do avesso. Isto porque há uma sensação naquilo que ocorre em nosso país, o Brasil. Há uma turma torcendo pelo "quanto pior, melhor". Isso está aumentando no mundo, trazendo intranquilidades coletivas.
Até mesmo o desespero na existência de duas guerras entre nações, mesmo que uma delas seja apenas um grupo terrorista (Hamas), está sendo incapaz de conscientizar o mundo sobre ocorrências desastrosas e fatídicas, atingindo e ferindo populações locais. Mas com reflexos ao redor de onde esses absurdos ocorrem.
No Brasil nada anda diferente em matéria de horrores. A tragédia das chuvas em terras gaúchas já saiu do ar. Contudo, as destruições e mortes, continuam a escancarar os horrores lá acontecidos, sem que o Governo Federal tenha se movido no sentido de solucionar todas as dificuldades lá encontradas.
Enquanto isso, grupos se reúnem para buscarem soluções para os problemas do país, na CPAC 2024, mas estão sendo detonados até mesmo pelo presidente da república, que os classifica da pior forma possível. Só não consegue administrar o país da forma como a população quer, precisa e espera.
Enfim, esta mesma população fica sem nenhuma alternativa. Há pelo menos uma nos próximos meses. As eleições municipais. E lá no Rio Grande do Sul já se pode prever e antecipar seus resultados. O governo perde de goleada para a oposição. É só aguardar o dia chegar.
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