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terça-feira, 23 de julho de 2024

E FIM!

      O Brasil poderia ser considerado como um país sui generis, pelas nuances infindáveis que possui. Em todos os níveis, situações, ocorrências e afins. É óbvio que em outras nações também ocorrem situações parecidas com a nossa. Mas essa essência é exclusiva dele, sem sombras de dúvidas.

     Quando houve a abertura política em 1985, a seguir daí, com a volta de vários dos degredados do regime que havia no país, muitos dos ditos revolucionários vieram de volta, um deles, Leonel Brizola, talvez tenha sido o mais abrangente deles. E o mais incisivo, haja vista que criou seu partido, o PDT, colocando em prática suas ideias e ações. E elas, como se pode ver nos dias atuais, foram mais prejudiciais do que o contrário.

      Algum tempo após isso surgiu Lula da Silva, que montou o Partido dos Trabalhadores, PT. E daí a coisa talvez possa ser considerada como desandadora, seja lá o que isso queira dizer mas todos o bem sabem. E se estende até os dias atuais e após longo período de mazelas e maracutaias, quase exclusivas dessa gente. E haja roubalheiras!

      Sendo assim, dá a perceber que de tempos em tempos vão surgindo todo o tipo de lideranças políticas. Mesmo sabendo que elas se estedem a âmbitos múltiplos. E eis que a partir da segunda metade da década de 2.000, surge Jair Messias Bolsonaro. E, coincidentemente, possui em seu sobrenome um termo pra lá de destacado: "Messias".

      Então, mais uma vez a política sofreu um sacudimento ostensivo (que não tem nada a ver com uma determinada religião). Ele impôs-se naturalmente, com sua personalidade marcante. E mesmo que já possuísse muitos anos de chão na política, só a partir de então destacou-se fortemente.

      Lá com seus próprios botões, resolveu lançar-se candidato à Presidência da República e, surpreendentemente, logrou êxito na primeira esticada, diferentemente de Lula, que concorreu por algumas vezes até alcançar esse mesmo êxito.

      Sabe-se lá como, conseguiu arrebanhar (no bom sentido, é claro!) um contingente enorme de simpatizantes/seguidores. E a imprensa marrom logo apelidou isso de "bolsonarismo". Ou seja, sem nenhuma pretensão, ele lançou um novo contingente político no país. E isto segue evoluindo a cada dia mais, até esses novos tempos.

      Aí aparece um jornalista do Estadão, Sérgio Fausto, para abordar uma questão grotesca sobre tudo isso. E ele cria no dia de hoje, 23.07.2024, um artigo nesse jornal, com o título "A necessária Coragem política". E desanda a sandices, tipo, "o afastamento de Bolsonaro", sugerindo a todos seus leitores, dentre muitos outros, para inicarem uma movimentação para escantear o Ex-Presidente, deste volumoso movimento que anda alterando tudo no país em matéria de decência, principalmente.

       Só podia, ou poderia, ser um jornalista marrom. Que apresenta não possuir conhecimento histórico sobre tais temas. Alguém tem que informa-lo que essa movimentação é mais do que sólida. E para o histórico do país. E definitivamente. E, claro, surgirão muitos outros casos desses com o decorrer das décadas.

      Querendo ele, ou quem for,  terá que conviver com isso, aceitando ou não, porque estará gravado nos anais do país para a vida toda. E fim!

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