Pode-se afirmar que estabeleceu-se um verdadeiro impasse nos comportamentos humanos. E a coisa dividiu-se, de tal modo, que fica até difícil uma análise equilibrada sobre tal. A divisão está entre os bons e os maus. E é desnecessário detalhar-se isso porque a humanidade sabe quem é quem.
Caímos num processo onde existem pendências de todos os tipos e modos. A espécie humana diz-se inteligente. E aí é que está uma das questões. Como pode um ser inteligente perpetrar atos e atitudes tão ruins quanto acontece na vida e no mundo?
Essa mesma inteligência, já deveria ter equacionado todos as dificuldades humanas, consertando suas barbeiragens, de modo a transforma-lo num paraíso. Sem violências, sem desonestidades, sem guerras. Enfim, sem sofrimentos para sua raça. Mas não é isso que se vê.
Mas o que anda acontecendo no mundo atual, parece estar na contra mão disso. Há muita perversão por aí. E a fonte disso, pode-se afirmar, sem medo, que oriunda dos lares das populações. Isso implica dizer que a família ruiu. E por completo.
As mudanças pelas quais o mundo passou, foi como se este tivesse virado de cabeça para baixo. As regras que valiam antes, hoje não valem mais. E por que isso aconteceu? Com a palavra sobre isso, os pares de Freud. Estes, que são estudados disso, expliquem à humanidade o que houve nesse processo.
Mas aí, claro, é pedir demais. Se não o fizeram antes, quase no início do revertério, agora mesmo é que não o conseguirão. E a própria humanidade nem quer saber mais. Paciência.
Talvez se possa tentar uma possibilidade. Que cada uma das pessoas nesse planeta inicie por sua própria conta, um exercício de identificar toda essa desqualificação que se instalou no mundo. E deixar correr para ver se há solução desses problemas. Por certo dirão: pura quimera! (no sentido metafórico).
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