O primeiro turno das eleições francesas neste último Domingo, 30, possui mais nuances do que imaginam as mentes do eleitorado. Isso porque a vencedora destas, mesmo que de forma parcial, defende rigidez no controle de entrada de imigrantes na França. Principalmente de origem muçulmana. E isto já anda causando desconforto em alguns mas satisfação em outros.
Poder-se-ia imaginar uma certa estratégia desse povo em fugir de seus territórios e se alocarem em partes da Europa. Com isso conseguiriam, espalhar sua religião e cultura para outras terras, buscando alterar a normalidade dessas regiões, quiçá mundo afora.
Não é difícil perceber-se o deslocamento produzido por aquela religião e seus seguidores. O Oriente Médio sempre viveu de guerras. A maioria delas religiosas. E ultimamente Israel tem sido atacado por aquela cultura. E a coisa está muito feia por lá.
Até o mundo anda correndo grande risco de envolver-se numa guerra. No caso, esta seria a terceira delas envolvendo nações mundo afora. A destruição e morte de grande contingente, mostra muito bem a gravidade dessas situações. Ressalte-se que isso já vem de longa data. Desde os tempos de Moisés. Ou até mesmo anteriores a ele.
É necessário observar o seguinte: a humanidade deu um enorme salto no progresso tecnológico. Contudo sofreu revés no aspecto cultural e religioso. O resultado está aí nessas questões envolvendo guerras. Tanto os confrontos entre Rússia e Ucrânia, bem como Israel e Palestinos (Hamas), deixa muito clara a condição estúpida em que parte dos humanos alcançaram. E os resultados disso ainda são inesperados.
Tudo se resolverá neste próximo Domingo, 7. Caso haja a vitória de Le Pen na França, é possível que se inicie outras guerras, porque há muitos muçulmanos na França e a ideia é tirá-los de lá, fazendo-os retornarem às suas origens. E isso poderá criar situações a mais nas já existentes no mundo. Torça-se para que o resultado disso não alcance o terror. E nem o desespero.
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