A efeméride de hoje, 1º de Janeiro de 2022, será comemorada tanto por um lado quanto pelo outro, referindo-nos aos grupos políticos brasileiros, que antes eram só os da esquerda e o da direita. Mas atualmente já arrumaram, e até decidiram, outras divisões conceituais nesta política tupiniquim.
Mesmo que só houvesse as duas de sempre, ainda assim tal conceituação seria capenga. Isto porque essas divisões parecem não existir na prática onde ao se tomar conhecimento do estatuto e da programação dessas agremiações, observa-se que todas defendem as mesmas prerrogativas e concepções partidárias. Se existe diferença entre elas, é puramente fantasiosa. E isso já vem de um bom tempo.
Até junto ao eleitorado, este deve ficar e viver baratinado com o que assiste na pregação dos políticos tupiniquins. E suas indefinições também podem ser classificadas como definições. Só que falhas, na maior parte das vezes. Onde seus aspectos morais deixam muito a desejar, Existe nesse metiê um contingente de políticos que não merecem nenhum tipo de respeito, tampouco confiança e aceitação. E é só checar os fichários do próprio Congresso Nacional, com extensões nas Assembleias Legislativas e nas Câmaras de Vereadores espalhadas pelo território nacional.
Estarrece é ver o atual estágio em que nos encontramos no aspecto de não perceber-se o altíssimo nível de gente que não está nem aí para o país e sua população. Suas metas são angaria vantagens, passando por cima de tudo o que limita tais práticas e intenções.
O exemplo maior dessa situação se pode contatar nas crises pelas quais passamos nesses últimos tempos. Quem disse que grande parte desses políticos que estão aí querem mesmo resolver as pesadas questões que afligem a todos? Eles se importam é com as verbas envolvidas nisso, buscando tirar o máximo de vantagens financeiras que puderem, o resto é pura balela.
Triste é ver que o país vem de uma crise moral extensa e profunda, mas grande parte da população ainda apoia aqueles mesmos. Os ladrões da pátria. Isso é inconcebível. Porque causa um rombo na vida do brasileiro, e ele não está conseguindo lidar com esse excesso de patifaria.
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