Para aqueles que estão razoavelmente sintonizados com os acontecimentos políticos brasileiros, nestas últimas duas ou três décadas, principalmente a partir da eleição do Presidente Bolsonaro em 2018, chega ser fácil constatar os absurdos que quase todos os políticos envolvidos nesse processo exercitam.
Para essa próxima eleição, que definirá se o Presidente Bolsonaro continuará à frente do comando dessa nação, estão escancarados os múltiplos equívocos cometidos por aqueles que estão se lançando nessa disputa, mesmo que ainda não estejam oficializados para isso. Mas alguns deles, quase uma dezena, já praticam campanha país à fora.
Interessante é que todos eles possuem uma só proposta. A de destronarem o atual Presidente, sem contudo terem conteúdos para apresentarem à nação e seus eleitores, com relação às propostas de realizarem um governo melhor do que o atual. Mas suas iniciativas são a de apontarem defeitos do e no atual governo. E só.
Claro que a população acompanha tais mobilizações com o pé para trás. Com atenção e cuidados. Porque o tempo já tratou de conscientizar um bom percentual dela, o que representa progressos. Desde que se saiba, pelo menos, em quem não votar. E nesse rol, Lula, Dória, Ciro e Alckimin são personagens a serem defenestrados dessa disputa, para o bem e progresso do país, bem como felicidade do povão.
Faz-se necessário ressaltar que o atual Presidente, Sr. Bolsonaro, após três anos completos de mandato, lhe restando mais um, esbarrou e encontrou uma oposição ferrenha por esses citados e seus partidos. Com o agravante de não reconhecerem, sequer, seus méritos. Expressaram uma cegueira crônica, absurda e desonesta, e fizeram, andam fazendo e ainda farão o diabo para até derruba-lo do cargo.
E são tais fatores que obrigam a população do país tomarem pé deles. Afinal, são três anos completos sem nenhum caso de corrupção nesse governo. E nos últimos quase quatro deles, com o comando do Partido dos Trabalhadores, PT, o partido por muito pouco não faliu. Mas se não houver a devida observação, o povão não pode votar nesses citados candidatos, de jeito nenhum. É necessário prestar atenção nisso.
*Em tempo: não se pode desconsiderar também as dificuldades de gestão impostas pela pandemia covídica, bem como o estabelecimento de uma quarentena que quase gerou o caos no país. E mesmo assim o governo saiu-se bem dos piores momentos dela.
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