Não é que o pessimismo tenha tomado conta desse autor. É que ultimamente temos um amontoado de notícias nenhum pouco alvissareiras. Até pelo contrário. Diante disso quem é que pode manter otimismo natural? É de se pensar que apenas uns poucos. Até uns raros.
Aqueles que se propõem a acompanhar com vivacidade muitas das coisas que se dão no país e no mundo, só sendo muito desligado, ou distraído, para não se convencer que o atual regime de vida que praticamos não é coisa para amador. E é até uma ginástica pesada fazê-lo.
Mas a vida segue e cada um de nós deve alcançar um ponto de equilíbrio, suficiente para enfrentá-la, conseguindo vencer, na maioria das vezes, os contratempos, as dificuldades e os desafios que se nos apresentam nesse cotidiano pesado de existência humana.
Ultimamente no Brasil estamos sendo sacudidos por emoções fortes em suas situações. A política e o enfrentamento da covid 19 e sua respectiva quarentena, onde após surgimentos de novas cepas dessa doença, a situação se complica e as dificuldades em resolvê-las, também.
Assim, o que estamos assistindo são confusões entre os envolvidos nas soluções dessas problemáticas. Formou-se um conflito, com uns puxando pra um lado e outros em sentido contrário. Tal como naquela brincadeira chamada cabo de guerra, dificultando mais ainda a solução de uma pesada situação.
Ainda existe muito desencontros. Não se tem e nem se possui informações suficientes sobre o vírus e sua doença. Também não se adotam estratégias lúcidas para combate e controle deles. Então há um desencontro inaceitável na condução para se alcançar o final dessa terrível crise sanitária que se instalou no Brasil e no mundo.
Mas no Brasil tudo anda mais complicado pelas incertezas no âmbito político que estamos enfrentando. As disputas entre os envolvidos nele já estão causando mais problemas do que se pode esperar. E dentre os múltiplos grupos que existem, dois deles praticamente já estão em pleno confronto.
E é assim que tudo vai se complicando mais ainda. E o pessimismo vai aumentando e tomando conta de grande parte dessas situações. Não há homens públicos equilibrados nesse país nos dias atuais. Essa é a sensação que podemos chegar e destacar. Nenhum dos que estão aí, com raríssimas exceções, têm a preocupação com o geral. No caso, com a população do país.
Se demorar mais em se equacionar e resolver tais questões, é possível que esbarremos com circunstâncias pesadíssimas, com custos absurdos. Mas a população já não está suportando tanto ônus quanto tem enfrentado. Daí que os desfechos disso tudo serão inesperados. Para o bem ou para o mal. E isso é tudo!
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