Se Freud, seus pares contemporâneos, bem como os mais novos, dos dias atuais, se debruçassem concentradamente sobre situações como essa do ódio expressado por boa parte dos brasileiros ao Presidente Bolsonaro, a que análise chegariam? É claro que está é uma resposta das mais cabulosas. Provavelmente nem a alcançariam.
Pode ser até que sim. Talvez concluiriam que os que assim reagem estejam precisando de fortes apoios psicológicos. Quiçá psiquiátricos, haja vista que é uma situação patológica e de alta gravidade. Isto porque foge totalmente à normalidade comportamental. Pode-se facilmente chegar à conclusão de que tudo isso é uma tremenda mixórdia circunstancial.
Sabe-se que o pessoal dito de esquerda, que alguns denominam esquerdopatas, não podem ser considerados pessoas normais. Há um forte descontrole, quase um desequilíbrio em portar-se desta forma, odiando alguém que, diretamente, nunca lhes fez nada de grave. Apenas se encontra num ponto diverso daquele que esse pessoal sempre esteve.
Mas essa situação não é simples, muito menos fácil. Porque envolve nuances infindáveis, a começar por práticas indecentes e imorais no desenrolar de suas tendências políticas. A esquerda nesse país enveredou por um dos piores caminhos, a desonestidade. Bem como a apelação. No caso, isto tem que estar no plural pelas variações que usam e exploram.
Desde a abertura política acontecida em 1985, quando as Forças Armadas devolveram a administração pública aos ditos civis, a partir daí começaram as mazelas tupiniquins, cujo um dos principais incentivadores disso foi Leonel Brizola.
Este, praticamente institucionalizou a sem-vergonhice no país. Permitiu invasões de propriedades particulares no Rio de Janeiro. Também o uso de espaços públicos de logradouros por camelôs. Fez a polícia não invadir favelas atrás de bandidos; enfim, agiu em várias frentes, permitindo uma tremenda desorganização do rio de Janeiro. E o pior: fez escola, porque outros os seguiram nessa doideira social.
Então, não é difícil chegar-se à conclusão do seguinte: Democracia para essa gente é transformar o país e a sociedade num verdadeiro mafuá, sem lei e sem ordem. E é exatamente o que estamos assistindo e, pior, vivendo. Praticamente o crime já governa o Rio de Janeiro e quase todo o Brasil.
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