Ufa! Enfim o último dia do ano de 2021, 31 de Dezembro.
Mas o que isso importará na vida de alguém? Quase nada. Porque não mudará coisa alguma na vida de quase a totalidade das pessoas. Mesmo assim muitos cumprirão aquelas famosas manias. Uns vestirão branco, outros amarelos. Alguns usarão roupa na cor de ouro, outras na cor de prata. Também comerão certos alimentos, como se isso tudo fosse resolver suas vidas. Mas todos bem o sabemos que isso é só uma coisa: pura perda de tempo.
Mudar seus modos, suas ações, e até seu caráter, isso sim seria fundamental. Deixar a falsidade de lado, a mentira, o oportunismo e, principalmente, a desfaçatez. Mas aí é onde se esbarra na maior dificuldade de se buscar a felicidade. E esta, por ser coisa tão simples, tão pequena, é praticamente invisível a todos. Totalmente imperceptível.
Enquanto houver essa cegueira na humanidade , que a impede de ver a simplicidade, nada mudará. Na vida e nem no mundo. Basta se abandonar a inveja, o despeito, a ganância, dentre mais algumas ações negativas. Aí tudo progrediria. Também a ambição deve ser reduzida. Voltada apenas para as conquistas lícitas, aquelas que fazem um ser humano desenvolver-se com um ente.
É fundamental buscar-se a harmonia entre todos. Principalmente entre a família. Mas esse talvez seja um dos exercícios mais duros de se colocar em prática. O orgulho, a vaidade, também a indiferença, tudo isso age contrariamente a todos. Mas isso nem é novo. Digamos que é desde que o mundo existe.
E é bem provável que grande parte das pessoas nem o tentaram. Ainda. Então, é de se aproveitar um novo início de ano e buscar essa iniciativa. Dar-se uma chance e ao outro também. Quem sabe dá certo?
Com o início de 2022 há que se preparar para o que virá doravante. e não será boa coisa, com certeza. Este país, o Brasil, alcançou um grau de degradação inimaginável. Tudo por culpa do próprio povo, que não cresce e nem evolui politicamente. Não que todos devam enveredar por esse ramo. Mas, pelo menos, que saibam distinguir aqueles que se apresentam com o poder da desfaçatez.
É fundamental exercitar-se a consciência. Abandonar aquelas velhas práticas do interesse próprio. Também recusar a benemerência pública. Voltar-se para a especialização em algo que possa trazer progresso. Enfim, dar uma guinada de cento e oitenta graus, voltar-se para os bons princípios. Essa deve ser a meta daqueles que querem progredir. Também uma condição sine qua non.
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