Hoje, 25 de Dezembro, é o dia do Natal. Uma representatividade cristã, porque comemora o dia de nascimentos do menino Jesus. E lá se vão mais de dois mil anos. E até com certas discordâncias religiosas. Mas a sua essência tem continuado. Mesmo que possamos observar mudanças nesse decorrer.
Na própria religião, o Cristianismo, se observa desvios. Também na família. E nesta, a tecnologia anda quebrando sua consistência, modificando hábitos e costumes, como também práticas. E assim vamos assistindo o Natal mudar.
Praticamente ele se transformou numa mercantilidade, onde o consumismo parece ter tomado conta de muita gente. Quase sua totalidade. Os valores religiosos já estão em baixa, sendo substituídos por consumismos, onde se busca mostrar sua potencialidade financeira, até.
Também com a criação dos shoppings centers, houve um tremendo crescimento nesse tal de consumismo. E mais recentemente, os mercados virtuais, bem como vários tipos de serviços, facilitam a aquisição de produtos, até sem a necessidade de presença física nos estabelecimentos comerciais. As compras são entregues na casa do comprador, sem nenhum outra preocupação para ele.
Lembre-se também da facilidade de pagamento dessas compras. O dinheiro de plástico, os cartões de crédito/débito, também facilitam em muito as aquisições dos produtos desejados. E a cada dia vão surgindo mais maneiras de se adquirir qualquer desejo. Mesmo que em alguns casos certas pessoas não honram com suas quitações. Mas aí já é outra história. O mundo está caminhando para a subjetividade. um verdadeiro paradoxo anda se formando nele. Porque tanta tecnologia ao dispor da humanidade e esta se dispersa, quebrando muita coisa que existia até então. Nesse caso, o âmbito familiar é o que apresenta as maiores dispersões. Já não há reuniões familiares natalinas como antes. Isso é próprio das mudanças dos tempos. E é um processo irreversível.
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