Na matéria anterior, que foi exposta neste mesmo espaço, falou-se de queda de máscaras no âmbito político brasileiro. E isso não passa de mera redundância, haja vista que seus membros, com raras exceções, são personagens corriqueiros nesse exercício. E nem haveria espaço suficiente caso houvesse a proposta de aqui reuni-los.
Os citados Fernando Henrique e Geraldo Alkmin não possuem exclusividade nessa ação. Recentemente Roberto Requião desnudou-se por completo ao acoplar-se também ao PT e ao Lula, simultaneamente. E cometeu deslizes verbais quando num encontro deles recente. Foi capaz de citar Deus em fornecer terras aos seguidores petistas.
Mas não se pode, muito menos deve, esquecer o rol de desmascarados seguidores iniciais do Presidente, em sua campanha eleitoral de 2018, e que logo após este se eleger Presidente da República, bem como alguns se elegerem aos cargos que também disputaram, muitos deles bandearam-se de lado, até passarem por opositores a quem os ajudou e elencou nesse universo político. Nas se bastaram a abandoná-lo. Motivaram-se a opor-se a ele. E de forma sórdida, como foi o caso de Dória e Moro.
Felizmente o povo observou tais manobras desonestas e até covardes, mantendo-se fiel ao Sr. Bolsonaro. Isto inclusive anda espantando, porque a cada dia que passa ele vai aumentando o rol de simpatizantes. E de novos seguidores. Estes muito diferentes daqueles outros. E assim as perspectivas eleitorais na eleição de Outubro deixa um esperança e uma certeza muito grandes na continuação de sua gestão presidencial.
Mas que a população brasileira não se descuide. Daqui para a frente teremos muito mais desmascaramentos. Essa gente maligna perdeu de vez a pouca vergonha que possuíram. Isso se a tiveram mesmo. Nem que tenha sido um resquício disso. Estão partindo para uma verdadeira guerra contra os que permanecem fiéis ao povão. E farão de tudo para voltarem ao poder que perderam em 2018. Assim é que as eleições de 2022 prometem muita expectativa.
E ontem, correu boato dando conta da possibilidade do Lula desistir em concorrer nessas próximas eleições. Ele já deve ter caído na real ao assistir pelas mídias disponíveis a profunda simpatia que boa parte da população manifesta ao Presidente. E que os pretensos resultados das pesquisas surgidas, não refletem nem por perto a verdade. Pelo menos a consciência já anda pesando nele. Dos males o menor.
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