As vidas de todos nesse país andam em situações de alta gravidade, onde é aconselhável usar-se um método aplicado num determinado estudo que é o exercício do obscurecimento circunstancial. Ou seja: buscar não enxergar a tudo o que acontece ao nosso redor, ou até mesmo nesse nosso cotidiano da vida.
Infelizmente quase toda a conceituação que vigorava até bem pouco tempo, teve a sua essência usada alterada por outras, quase a ponto de neutralizar o de antes, colocando em seu lugar coisas e entendimentos totalmente contrários àquelas.
Pode-se até atribuir à uma excrescência chamada de "politicamente correto", que está em voga nesses dias atuais, com um peso enorme de influência nessas mudanças conceituais todas. Então a vida parece ter virado de cabeça para baixo. E são muitas as situações estapafúrdias que nos acometem.
Pegue-se um pequeno e recente caso, este que envolve a ação da polícia de Minas Gerais, mais exatamente na cidade de Varginha, já muito famosa pelas histórias que envolvem seres extra-terrenos, os famosos ETs. Uma operação policial pesada desbancou e desbaratou uma quadrilha de assaltantes de bancos, onde o saldo envolveu vinte seis mortos, dos meliantes que ali agiam.
Sabe-se de casos que envolvem más ações policiais. Mas isso não quer dizer que se pratique uma generalização. É óbvio que bandidos que reagem às ações policiais, e enfrentando-as com armas, devem ser abatidos, sim. É uma questão até de auto defesa por parte desses militares.
Então, logo após o conhecimento público do abate de tantos facínoras, apareceram algumas pessoas para cobrar direitos civis a favor deles, como se isso fosse quase uma regra, mesmo que os mesmos não sejam cidadãos de bem, onde a regra deve ser respeitada.
Isso anda ocorrendo de uma forma intensa e descabida, onde existem grupos específicos buscando garantir tais direitos, mesmo a quem não os faça jus. E, infelizmente, como outros temas, esse anda perigando até de virar uma nova lei. Garantir ao bandido/criminoso os direitos de sê-lo. E a polícia, bem como todas as autoridades, passem a respeitá-los.
Duro mesmo é para aqueles que seguem as leis dos país, cumprindo rigorosamente com suas obrigações, mas mesmo assim esbarram e enfrentam tantas dificuldades em seus dias normais. E ainda se sujeitam a se deparar com uma movimentação orquestrada intensa, que busca fazer valer tudo o que a lei confronta.
É de se indagar: como isso acontece? Até quando vai se aturar tantos absurdos? E onde iremos parar?
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