É inacreditável! A que nível de baixeza chegou a imprensa brasileira. Mesmo que não seja por sua totalidade. Digamos que a metade dela, porque ainda existem jornalistas sérios nesse país. Mas a outra parte, está repleta de elementos perniciosos, gente que extrapola todos os limites do aceitável.
No dia de ontem, 9, a jornalista de 'O Globo', Bela Megale noticiou em sua coluna que um dos ministros do Superior Tribunal Federal , STF, em conversa com seus pares, contou-lhes um sonho que teve, onde ia ao Palácio do Alvorada, sede do Governo, prender o Presidente da República, Jair Messias Bolsonaro.
Acontece que essa jornalista expressa toda a sua malignidade, mas também incompetência e mediocridade, ao empregar em sua matéria a figura do sujeito indeterminado, haja vista que não citou no texto o nome do ministro sonhador. E tal possível prisão baseia-se no relatório da Comissão Parlamentar de Inquérito, CPI, da Pandemia, encerrada recentemente e que foi dirigida por parte da escória existente no Congresso Nacional.
É de se indagar onde anda o órgão representativo da imprensa brasileira, que não toma as devidas providências contra tal jornalista, pelo absurdo de sua iniciativa, bem como pretender fomentar intriga e fofoca, além de mentiras, no âmbito cotidiano nacional.
Também seria de bom tom que o próprio Superior Tribunal Federal, STF, se incumbisse de exigir dessa jornalista os detalhes desse sonho, bem como a identificação desse ministro que criou tal história. Afinal é uma situação de alta gravidade porque envolve a autoridade máxima do país, que já vem sendo achincalhado pela escória jornalística do país, motivada pelos profundos cortes que foram feitos nas verbas públicas envolvidas em propagandas públicas junto aos vários veículos de informação.
Mal sabe ela que o contingente de brasileiros que sonha diariamente com a intervenção militar no país é enorme e muito expressivo. E todos esperam ver tal acontecimento colocar ordem nele, acabando com todas as safadezas que se instalaram, a partir da abertura política em 1985.
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