Surpreendentemente esta última semana promoveu a certeza ao Presidente Bolsonaro que só depende dele próprio a homologação da vitória para a próxima eleição em Outubro de 2022 à sua recondução ao atual cargo presidencial.
O país tem assistido fatos desagradáveis e rasteiros contra ele, desde o primeiro dia que assumiu o cargo em 1º de Janeiro de 2019. Seus oponentes não descansaram e não descansam um só segundo no intuito de feri-lo de morte, até. Mas ele tem resistido bravamente à todas essas investidas e, até agora, logrado êxito nisso.
É de se elogiar sua coragem. Mesmo que muitas das vezes ele extrapole certos limites, e até perde parte de seu controle, mas é lícito considerar seus atos pelas simples circunstâncias de passar pelo que passa. Um jogo extremamente sujo e desonesto por parte de muitos.
Alguns dos possíveis e até prováveis a concorrerem contra ele naquela eleição, esta semana decidiram quase que entregar os pontos e manifestaram desistência, tornando-as públicas. Especificamente Ciro Gomes e Lula já reconhecem suas derrotas antecipadamente.
Assim, o país já se vê livre de dois riscos iminentes por parte dessa dupla que representa o pior para uma nação que deseja aproximar-se daquelas do primeiro mundo, seus históricos políticos possuem lastro pesado às ações e reações. E suas decisões facilitam as coisas para o atual Presidente.
Preocupantes são as participações do Supremo Tribunal Federal, STF, e do Congresso Nacional, especialmente no Senado, onde existem elementos de altíssimos riscos para o país, porque não andam, sequer, respeitando a nossa Constituição Federal, passando por cima das premissas que ela determina para todos no país.
Talvez por faltar pouco tempo para o fim desse ano, essa gente queira deixar para o ano que vem o recrudescimento de suas ações malignas. Daí essa calma passageira e temporária que pode atenuar as pressões, mas que não nos deixemos enganar. A regra é seguir uma citação cristã: "orar e vigiar".
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