Assim, o texto que aqui segue não obedece uma cronologia como os de antes. Mas isso é um mero detalhe porque tudo o que acontece nessa vida também foge quase que totalmente à dita cronologia.
E as repetições de acontecimentos já nem mexe com nada nem ninguém nessa vida. Mas vamos ao texto.
Rio de Janeiro, 03 de Novembro de 2015.
"É o terror!"
E o que é que o mundo quer?
Ora, que pergunta mais esdrúxula! Ou estapafúrdia!
Digamos que ele está querendo muito. Mas não está fazendo nada.
E assim as mazelas vão acontecendo, uma atrás da outra e dia após dia.
E queremos mais o quê?
Quem quiser, souber ou puder, que responda.
Pois as grandes potências só estão preocupadas com seus umbigos. E será que elas os possuem? Tanto faz se não.
Elas vivem diuturnamente em busca de cifrões. Sim, de dinheiro. E a cada dia mais. A qualquer custo e preço.
E é dessa forma que as coisas pioram no mundo. Porque largam a vida humana de lado, como se fosse um sapato velho. Ou algo parecido.
Então, criam-se os monstros. E cada um mais terrível do que o outro. E mais avassaladores. E frios e sanguinários.
Daí que quando eles se manifestam ou se expressam (porque ao final dá no mesmo), a Humanidade se choca. Se estarrece. E se fere.
Esses monstros possuem várias facetas. Às vezes sem rostos. E noutras bem nítidos. Assustadores.
Então, agem dentro da única linha que lhes é possível: a dos atentados terroristas.
E o mundo deveria estar acostumado de assistir isso. Mas não. Toda a vez que acontece, surpreende, assusta e amedronta.
Foi assim em Paris nessa Sexta-Feira 13. Mais de 150 mortos. Fora os feridos.
Mas não pensem que as grandes potências preocupar-se-ão com isso. Farão aquele famoso jogo de cena, mas não mudarão seus esquemas. Continuarão com suas ganâncias, sempre.
E é assim, e por isso, que continuarão existindo pessoas que se sujeitarão a cometerem ações como essas. Porque não têm nada a perder.
Possuem uma vida pesada, sofrida, desde suas origens. E sem que ninguém mude uma pedra sequer para alterar esse estado de coisas.
As distorções e desequilíbrios no mundo é que causam e criam esses personagens. Porque gasta-se muito dinheiro em armas bélicas e aparatos para ataques. Mas deixa-se o ser humano definhar.
E vida que segue. Mas por caminhos tortuosos, onde só uns poucos terão tudo e muito, e muitos terão pouco, ou nada. Eis o xis da questão.
Mas que não nos preocupemos com nada disso. Basta tão somente aguardar uma nova ação dos miseráveis. Mudarão o dia, a hora, o lugar e as vítimas.
É só uma questão de tempo. Infelizmente.
Ora, que pergunta mais esdrúxula! Ou estapafúrdia!
Digamos que ele está querendo muito. Mas não está fazendo nada.
E assim as mazelas vão acontecendo, uma atrás da outra e dia após dia.
E queremos mais o quê?
Quem quiser, souber ou puder, que responda.
Pois as grandes potências só estão preocupadas com seus umbigos. E será que elas os possuem? Tanto faz se não.
Elas vivem diuturnamente em busca de cifrões. Sim, de dinheiro. E a cada dia mais. A qualquer custo e preço.
E é dessa forma que as coisas pioram no mundo. Porque largam a vida humana de lado, como se fosse um sapato velho. Ou algo parecido.
Então, criam-se os monstros. E cada um mais terrível do que o outro. E mais avassaladores. E frios e sanguinários.
Daí que quando eles se manifestam ou se expressam (porque ao final dá no mesmo), a Humanidade se choca. Se estarrece. E se fere.
Esses monstros possuem várias facetas. Às vezes sem rostos. E noutras bem nítidos. Assustadores.
Então, agem dentro da única linha que lhes é possível: a dos atentados terroristas.
E o mundo deveria estar acostumado de assistir isso. Mas não. Toda a vez que acontece, surpreende, assusta e amedronta.
Foi assim em Paris nessa Sexta-Feira 13. Mais de 150 mortos. Fora os feridos.
Mas não pensem que as grandes potências preocupar-se-ão com isso. Farão aquele famoso jogo de cena, mas não mudarão seus esquemas. Continuarão com suas ganâncias, sempre.
E é assim, e por isso, que continuarão existindo pessoas que se sujeitarão a cometerem ações como essas. Porque não têm nada a perder.
Possuem uma vida pesada, sofrida, desde suas origens. E sem que ninguém mude uma pedra sequer para alterar esse estado de coisas.
As distorções e desequilíbrios no mundo é que causam e criam esses personagens. Porque gasta-se muito dinheiro em armas bélicas e aparatos para ataques. Mas deixa-se o ser humano definhar.
E vida que segue. Mas por caminhos tortuosos, onde só uns poucos terão tudo e muito, e muitos terão pouco, ou nada. Eis o xis da questão.
Mas que não nos preocupemos com nada disso. Basta tão somente aguardar uma nova ação dos miseráveis. Mudarão o dia, a hora, o lugar e as vítimas.
É só uma questão de tempo. Infelizmente.
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