E como esse blog/espaço ficou parado por tanto tempo, vou aproveitar para publicar nele alguns textos que havia criado no Site do Recanto das Letras, onde uso o codinome/pesudônimo/apelido de ZIMBRIM.
Assim, o texto que aqui segue não obedece uma cronologia como os de antes. Mas isso é um mero detalhe porque tudo o que acontece nessa vida também foge quase que totalmente à dita cronologia.
E as repetições de acontecimentos já nem mexe com nada nem ninguém nessa vida. Mas vamos ao texto.
Rio de Janeiro, 31 de Dezem
Assim, o texto que aqui segue não obedece uma cronologia como os de antes. Mas isso é um mero detalhe porque tudo o que acontece nessa vida também foge quase que totalmente à dita cronologia.
E as repetições de acontecimentos já nem mexe com nada nem ninguém nessa vida. Mas vamos ao texto.
Rio de Janeiro, 31 de Dezem
31 de Dezembro!!!
Amanhã é outro dia. Mas também é outro ano. Enfim, mudará tudo. E por que não mudar? Principalmente a gente.
Deixe tudo que é serio para trás. Esqueça o que passou. Porque não chegou a mudar nada. Puro paradoxo.
O que vale é a irreverência, a pouca importância. E até a indiferença. O mundo está assim. E é geral.
Reclamar? Para quê? Não faz a menor diferença. Tudo sempre "continuará como dantes no Quartel de Abrantes",
O mundo girará e a vida continuará. Levando tudo de roldão. Mas, afinal, com as voltas do mundo, queríamos o quê.
Ninguém quer mais ser. Todos só querem ter. Deixemos a originalidade de lado, aliás, para trás. E que fique lá, no fim, distante.
E sem que o bambu se aborreça e fique zangado, que todos sejamos como ele: oco, sem conteúdo, só espaço vazio.
E que a individualidade tome conta de tudo e de todos. Deixemos o amor, a fraternidade e a caridade para trás, também. E nem nos recordemos da gentileza. Já não serve para nada. Mas que não esqueçamos do respeito. A nós e ao próximo. Que o esqueçamos também.
Que o egoísmo e o egocentrismo tome conta. De tudo e de todos.
Será que o mundo acabou e nem percebemos. Claro que não. Só estamos em novo estágio. E que nos adaptemos rapidamente. E sigamos em frente. Porque atrás vem gente. Muita gente. E que não as permitamos tomarem a nossa frente. Eta rimas insolentes.
No novo ano, enfim, sejamos diferentes. Mas que sejamos muito melhores. Sejamos, sim, gente. Verdadeiramente.bro de 2015Amanhã é outro dia. Mas também é outro ano. Enfim, mudará tudo. E por que não mudar? Principalmente a gente.
Deixe tudo que é serio para trás. Esqueça o que passou. Porque não chegou a mudar nada. Puro paradoxo.
O que vale é a irreverência, a pouca importância. E até a indiferença. O mundo está assim. E é geral.
Reclamar? Para quê? Não faz a menor diferença. Tudo sempre "continuará como dantes no Quartel de Abrantes",
O mundo girará e a vida continuará. Levando tudo de roldão. Mas, afinal, com as voltas do mundo, queríamos o quê.
Ninguém quer mais ser. Todos só querem ter. Deixemos a originalidade de lado, aliás, para trás. E que fique lá, no fim, distante.
E sem que o bambu se aborreça e fique zangado, que todos sejamos como ele: oco, sem conteúdo, só espaço vazio.
E que a individualidade tome conta de tudo e de todos. Deixemos o amor, a fraternidade e a caridade para trás, também. E nem nos recordemos da gentileza. Já não serve para nada. Mas que não esqueçamos do respeito. A nós e ao próximo. Que o esqueçamos também.
Que o egoísmo e o egocentrismo tome conta. De tudo e de todos.
Será que o mundo acabou e nem percebemos. Claro que não. Só estamos em novo estágio. E que nos adaptemos rapidamente. E sigamos em frente. Porque atrás vem gente. Muita gente. E que não as permitamos tomarem a nossa frente. Eta rimas insolentes.
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