E como esse blog/espaço ficou parado por tanto tempo, vou aproveitar para publicar nele alguns textos que havia criado no Site do Recanto das Letras, onde uso o codinome/pesudônimo/apelido de ZIMBRIM.
Assim, o texto que aqui segue não obedece uma cronologia como os de antes. Mas isso é um mero detalhe porque tudo o que acontece nessa vida também foge quase que totalmente à dita cronologia.
E as repetições de acontecimentos já nem mexe com nada nem ninguém nessa vida. Mas vamos ao texto:
E as repetições de acontecimentos já nem mexe com nada nem ninguém nessa vida. Mas vamos ao texto:
Rio de Janeiro, 28 de Abril de 2018
O humano sempre se disse um ser inteligente. Mas fica difícil acreditar-se nisso, porque suas ações são paradoxais à tal propriedade.
E dentre suas muitas criações, foi gerada uma, a religião, que buscou consertar uma parte das coisas erradas, ou equivocadas, que ele sempre exerceu nesse mundo. Mas do que se vê, isso ficou pelo caminho ou pela metade, tanto faz.
Os absurdos que se cometem são demasiados, bem acima daquilo que se espera, quer e precisa. Daí que as mazelas vão se amontoando, acumulando e causando tantos problemas no mundo, que fica difícil que alguém, ou muitos, acreditem num Deus ou numa entidade sagrada, que reja sua vida.
Mas acreditando-se ou não em Deus, ou seja lá o nome que se dê a essa entidade sagrada/magistral/sublime, não se pode desconsiderar de jeito nenhum, que uma força portentosa e invisível comande as ações nesse mundo. Para o bem e/ou para o mal.
Para crentes, ateus, céticos e afins, é importante ressaltar que, ao final, nós não somos donos das nossas vidas e dos nossos destinos. Por mais que sejamos cuidadosos em escolhê-los, e fazendo as coisas certas também, porque sempre nos surgirão circunstâncias pesadas, as quais não conseguiremos escapar delas.
Então, a diferença está na capacidade individual de cada um de nós, seres existentes nesse planeta. E aí será necessário muito auto controle e determinação. Bem como possuir a certeza de que se tudo de bom tem um fim, o de mau também o terá, durem o tempo que for.
Daí que são dessas circunstâncias que observaremos o desfecho das coisas, e ao final delas, se escaparmos íntegros e inteiros, mostraremos o nosso valor e capacidade nessa vida. Mas é necessário ressaltar que tudo isso é um exercício enorme e pesado, e que só uns poucos conseguem realizá-lo a contento. Eis o que é viver.
O humano sempre se disse um ser inteligente. Mas fica difícil acreditar-se nisso, porque suas ações são paradoxais à tal propriedade.
E dentre suas muitas criações, foi gerada uma, a religião, que buscou consertar uma parte das coisas erradas, ou equivocadas, que ele sempre exerceu nesse mundo. Mas do que se vê, isso ficou pelo caminho ou pela metade, tanto faz.
Os absurdos que se cometem são demasiados, bem acima daquilo que se espera, quer e precisa. Daí que as mazelas vão se amontoando, acumulando e causando tantos problemas no mundo, que fica difícil que alguém, ou muitos, acreditem num Deus ou numa entidade sagrada, que reja sua vida.
Mas acreditando-se ou não em Deus, ou seja lá o nome que se dê a essa entidade sagrada/magistral/sublime, não se pode desconsiderar de jeito nenhum, que uma força portentosa e invisível comande as ações nesse mundo. Para o bem e/ou para o mal.
Para crentes, ateus, céticos e afins, é importante ressaltar que, ao final, nós não somos donos das nossas vidas e dos nossos destinos. Por mais que sejamos cuidadosos em escolhê-los, e fazendo as coisas certas também, porque sempre nos surgirão circunstâncias pesadas, as quais não conseguiremos escapar delas.
Então, a diferença está na capacidade individual de cada um de nós, seres existentes nesse planeta. E aí será necessário muito auto controle e determinação. Bem como possuir a certeza de que se tudo de bom tem um fim, o de mau também o terá, durem o tempo que for.
Daí que são dessas circunstâncias que observaremos o desfecho das coisas, e ao final delas, se escaparmos íntegros e inteiros, mostraremos o nosso valor e capacidade nessa vida. Mas é necessário ressaltar que tudo isso é um exercício enorme e pesado, e que só uns poucos conseguem realizá-lo a contento. Eis o que é viver.
E dentre suas muitas criações, foi gerada uma, a religião, que buscou consertar uma parte das coisas erradas, ou equivocadas, que ele sempre exerceu nesse mundo. Mas do que se vê, isso ficou pelo caminho ou pela metade, tanto faz.
Os absurdos que se cometem são demasiados, bem acima daquilo que se espera, quer e precisa. Daí que as mazelas vão se amontoando, acumulando e causando tantos problemas no mundo, que fica difícil que alguém, ou muitos, acreditem num Deus ou numa entidade sagrada, que reja sua vida.
Mas acreditando-se ou não em Deus, ou seja lá o nome que se dê a essa entidade sagrada/magistral/sublime, não se pode desconsiderar de jeito nenhum, que uma força portentosa e invisível comande as ações nesse mundo. Para o bem e/ou para o mal.
Para crentes, ateus, céticos e afins, é importante ressaltar que, ao final, nós não somos donos das nossas vidas e dos nossos destinos. Por mais que sejamos cuidadosos em escolhê-los, e fazendo as coisas certas também, porque sempre nos surgirão circunstâncias pesadas, as quais não conseguiremos escapar delas.
Então, a diferença está na capacidade individual de cada um de nós, seres existentes nesse planeta. E aí será necessário muito auto controle e determinação. Bem como possuir a certeza de que se tudo de bom tem um fim, o de mau também o terá, durem o tempo que for.
Daí que são dessas circunstâncias que observaremos o desfecho das coisas, e ao final delas, se escaparmos íntegros e inteiros, mostraremos o nosso valor e capacidade nessa vida. Mas é necessário ressaltar que tudo isso é um exercício enorme e pesado, e que só uns poucos conseguem realizá-lo a contento. Eis o que é viver.
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