E como esse blog/espaço ficou parado por tanto tempo, vou aproveitar para publicar nele alguns textos que havia criado no Site do Recanto das Letras, onde uso o codinome/pesudônimo/apelido de ZIMBRIM.
Assim, o texto que aqui segue não obedece uma cronologia como os de antes. Mas isso é um mero detalhe porque tudo o que acontece nessa vida também foge quase que totalmente à dita cronologia.
E as repetições de acontecimentos já nem mexe com nada nem ninguém nessa vida. Mas vamos ao texto:
Rio de Janeiro, 15 de Março de 2018
E as repetições de acontecimentos já nem mexe com nada nem ninguém nessa vida. Mas vamos ao texto:
Rio de Janeiro, 15 de Março de 2018
Rio de Janeiro, 15 de Março de 2018
Nem dá pra deixar passar em branco tanta é a estupidez humana na vida e no mundo. E eis que ainda se classificam como seres inteligentes.
Estão se incumbindo de acabar com o planeta. Mas não se mancam de jeito nenhum. Esse negócio de ficar puxando a brasa para a sua sardinha é coisa de doido. E é geral.
O brasileiro não que saber do coletivo, só do particular. O resto? Que se exploda. Aí faz lembrar do personagem do Chico Anysio, Justo Veríssimo.
Na área pública nem se fala. O negócio é aquele do "farinha pouca meu pirão primeiro". E fim.
O inconsciente dessa gente é que o faz agir como agem. Do menor ao maior deles não estão nem aí para o cidadão comum. Quase sempre se achando o chefe, o patrão, o superior do povão, quando na verdade é ao contrário. Mas vai dizer isso a eles. Vai arrumar encrenca. E das grossas.
E o que se vê então? Só coisa ruim, que não presta e "pororó pão duro". Quem consegue dormir com um barulho desse?
Nem dá pra deixar passar em branco tanta é a estupidez humana na vida e no mundo. E eis que ainda se classificam como seres inteligentes.
Estão se incumbindo de acabar com o planeta. Mas não se mancam de jeito nenhum. Esse negócio de ficar puxando a brasa para a sua sardinha é coisa de doido. E é geral.
O brasileiro não que saber do coletivo, só do particular. O resto? Que se exploda. Aí faz lembrar do personagem do Chico Anysio, Justo Veríssimo.
Na área pública nem se fala. O negócio é aquele do "farinha pouca meu pirão primeiro". E fim.
O inconsciente dessa gente é que o faz agir como agem. Do menor ao maior deles não estão nem aí para o cidadão comum. Quase sempre se achando o chefe, o patrão, o superior do povão, quando na verdade é ao contrário. Mas vai dizer isso a eles. Vai arrumar encrenca. E das grossas.
E o que se vê então? Só coisa ruim, que não presta e "pororó pão duro". Quem consegue dormir com um barulho desse?
Estão se incumbindo de acabar com o planeta. Mas não se mancam de jeito nenhum. Esse negócio de ficar puxando a brasa para a sua sardinha é coisa de doido. E é geral.
O brasileiro não que saber do coletivo, só do particular. O resto? Que se exploda. Aí faz lembrar do personagem do Chico Anysio, Justo Veríssimo.
Na área pública nem se fala. O negócio é aquele do "farinha pouca meu pirão primeiro". E fim.
O inconsciente dessa gente é que o faz agir como agem. Do menor ao maior deles não estão nem aí para o cidadão comum. Quase sempre se achando o chefe, o patrão, o superior do povão, quando na verdade é ao contrário. Mas vai dizer isso a eles. Vai arrumar encrenca. E das grossas.
E o que se vê então? Só coisa ruim, que não presta e "pororó pão duro". Quem consegue dormir com um barulho desse?
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