E como esse blog/espaço ficou parado por tanto tempo, vou aproveitar para publicar nele alguns textos que havia criado no Site do Recanto das Letras, onde uso o codinome/pesudônimo/apelido de ZIMBRIM. Assim, o texto que aqui segue não obedece uma cronologia como os de antes. Mas isso é um mero detalhe porque tudo o que acontece nessa vida também foge quase que totalmente à dita cronologia. E as repetições de acontecimentos já nem mexe com nada nem ninguém nessa vida. Mas vamos ao texto:
Rio de Janeiro, 17 de Março de 2018
Rio de Janeiro, 17 de Março de 2018
Essa celeuma toda que se instalou em nosso meio com a morte violenta da vereadora carioca não dá para se tomar base de coisa alguma e nenhuma.
Tal e tanta repercussão só causa confusão e desnorteamento.
Se ela não tivesse morrido de forma tão violenta, ficaria no ostracismo coletivo. Sua fama e conhecimento se restringia só e apenas àqueles com aos quais convivia.
Mas nesses nossos tempos, onde tudo ou quase tudo virou ponta com cabeça, anda-se glorificando atos pequenos e gente sem valor expressivo. Daí essa situação sem nexo.
Nem dá pra tomar qualquer partido. Até porque ainda não se sabe a verdadeira razão dessa morte e desse ataque.
Mas há muita exploração neles. A favor e contra. E isso já é pra deixar-nos com a pulga atrás da orelha.
Tal e tanta repercussão só causa confusão e desnorteamento.
Se ela não tivesse morrido de forma tão violenta, ficaria no ostracismo coletivo. Sua fama e conhecimento se restringia só e apenas àqueles com aos quais convivia.
Mas nesses nossos tempos, onde tudo ou quase tudo virou ponta com cabeça, anda-se glorificando atos pequenos e gente sem valor expressivo. Daí essa situação sem nexo.
Nem dá pra tomar qualquer partido. Até porque ainda não se sabe a verdadeira razão dessa morte e desse ataque.
Mas há muita exploração neles. A favor e contra. E isso já é pra deixar-nos com a pulga atrás da orelha.
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