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domingo, 9 de junho de 2019

O DIA DE NATAL

E como esse blog/espaço ficou parado por tanto tempo, vou aproveitar para publicar nele alguns textos que havia criado no Site do Recanto das Letras, onde uso o codinome/pesudônimo/apelido de ZIMBRIM.
   Assim, o texto que aqui segue não obedece uma cronologia como os de antes. Mas isso é um mero detalhe porque tudo o que acontece nessa vida também foge quase que totalmente à dita cronologia. 
   E as repetições de acontecimentos já nem mexe com nada nem ninguém nessa vida. Mas vamos ao texto:


   Rio de Janeiro, 25 de Dezembro de 2015



     Dia de Natal!
      Esta data representa o dia do nascimento de Jesus há 2015 anos atrás, sabendo-se que existe uma pequena divergência sobre isso para alguns. Mas nada que possa influir na aura que é manifestada nessa data, por grande parte da humanidade.
      E mesmo que uma pessoa não seja cristã, mesmo assim é contagiada pelas que são, participando, ao fim, das mesmas comemorações. E isto não deve e nem pode ser surpresa para ninguém. O importante aí é o congraçamento da humanidade num âmbito de fraternidade plena e absoluta.
      Mas sabemos que isso não exatamente a verdade. Porque num mundo como o nosso, existem milhões de pessoas em situações desfavoráveis em comparação com as outras. Em todos os continentes, raças, credos e mais outras circunstâncias.
      E seria bom lembrar a esses que, mesmo em momentos de diversidade, deverão manter a serenidade e o equilíbrio. Porque, como todos sabemos, "não há bem que sempre dure, nem mal que nunca se acabe".
      Daí que é fundamental manter-se de forma tranquila. Mesmo sabendo-se que em muitas das circunstâncias, isso é quase que impossível. Mas não devemos perder a convicção de que atravessaremos o mau momento, porque mais adiante tudo isso muda e mudará, com certeza.
      E nem busquemos apoio nas religiões. Porque o curso natural da vida nos impele a atravessar bons e maus momentos. E é aí que está o xis da questão. Quem não conseguir equilibrar-se nessas situações, deixando-se desesperar e destruir, não escapará deles. Aí é o fim.
      Mas a grande parte das pessoas sabe dessas coisas. E mesmo que não tenhamos esse Natal agradável e feliz, temos que acreditar que teremos muitos outros ainda pela frente. E serão muitos diferentes e melhores, sim.
      Assim, é manter a calma e o equilíbrio, acreditando que o sofrimento logo passará e adentrar-se-á naquilo que chamamos de 'bonança'. Então, é aproveitar essa nova maré.
      Um feliz Natal a todos os leitores.    

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