E como esse blog/espaço ficou parado por tanto tempo, vou aproveitar para publicar nele alguns textos que havia criado no Site do Recanto das Letras, onde uso o codinome/pesudônimo/apelido de ZIMBRIM. Assim, o texto que aqui segue não obedece uma cronologia como os de antes. Mas isso é um mero detalhe porque tudo o que acontece nessa vida também foge quase que totalmente à dita cronologia. E as repetições de acontecimentos já nem mexe com nada nem com ninguém. Mas vamos ao texto:
Rio de Janeiro, 20 de Abril de 2018
Quisera que eu tivesse a vontade plena de escrever. Do jeito que seria necessário. Mas não tenho. Porque isso requer um compromisso extenso e extremo. E é um peso muito grande e forte na vida de quem o faz.
Escrever é prazer, antes de mais nada. Mas é uma responsabilidade imensa. Porque o leitor estará mercê daquilo que se escreve. E não que o classifiquemos como um "maria vai com as outras". Não. De jeito nenhum.
As responsabilidades, nesses casos, são recíprocas. De quem escreve e de quem lê. Porque nem tudo o que se escreve é lúcido e nem tudo o que se lê é crível. Daí o cuidado e o temor de enveredar-se por caminhos espinhentos e/ou tortuosos.
Mas quem é que diz que há tais preocupações? Nem de um lado e nem de outro. E cada um que tenha a sua própria sorte. E, assim, o mundo está cheio de sortudos e azarados. Mas que fique bem claro uma coisa: a escolha é exclusivamente individual. O resto é o resto
Escrever é prazer, antes de mais nada. Mas é uma responsabilidade imensa. Porque o leitor estará mercê daquilo que se escreve. E não que o classifiquemos como um "maria vai com as outras". Não. De jeito nenhum.
As responsabilidades, nesses casos, são recíprocas. De quem escreve e de quem lê. Porque nem tudo o que se escreve é lúcido e nem tudo o que se lê é crível. Daí o cuidado e o temor de enveredar-se por caminhos espinhentos e/ou tortuosos.
Mas quem é que diz que há tais preocupações? Nem de um lado e nem de outro. E cada um que tenha a sua própria sorte. E, assim, o mundo está cheio de sortudos e azarados. Mas que fique bem claro uma coisa: a escolha é exclusivamente individual. O resto é o resto
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