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quinta-feira, 18 de agosto de 2022

NÃO DEIXA DE SER UMA ESPERA INCÔMODA.

      Nesses dois dias já passados de campanha política para as eleições de Outubro, deve-se ressaltar a presença da Primeira Dama, Michelle Bolsonaro, que deverá ter uma participação definida junto ao seu marido, o Presidente Bolsonaro. E por vários e diversos aspectos.

     O primeiro deles é que anteriormente não houve outra Primeira Dama tão linda a acompanhar o marido nas campanhas eleitorais. Tampouco com uma personalidade tão marcante. Ela sabe o que fazer e falar. E mesmo que use seu lado religioso para ajudá-lo, não apela para coisa alguma. Possui uma discrição acentuada.

     Os ataques mútuos entre os dois disputantes faz parte do jogo. Mas nessa situação há uma diferença profunda entre eles. O Presidente Bolsonaro, apesar de acusado pelo Lula de mentir, está a anos luz disso. Mormente para quem é um mentiroso como ele próprio. E, com isso, vai cavando seu próprio buraco e impulsionando seu adversário, que já possui um contingente muito fiel a seu favor. E pelo país afora.

     A divisão do país em duas bandas, mostrou exatamente aqueles que fazem parte da banda podre. São os que criticam sem bases. O fazem por fazer, sem provas e/ou argumentos sólidos naquilo que acusam. Dão até a impressão de serem analfabetos, porque mesmo com as dificuldades do Presidente, as notícias positivas acabam por chegar ao conhecimento de muitos. Isso neutraliza a prática esquerdista de narrativas e factoides. 

     Observa-se, até, uma certa insistência de algumas fontes arriscarem o palpite de ver o Lula desistindo dessa campanha e dessa corrida à Presidência. E observando-se tudo com critério, fica possível que isso ocorra dentro em breve. O Lula assiste o sucesso marcante do Presidente aonde ele vai. O que não ocorre com ele. Há uma mistura de desânimo e frustração dele já à mostra.

     Mas que a população aguente firme. É só uma questão de tempo para ver a situação resolvida e a seu favor, que não será sob o comando de Lula e seus apaniguados que o país prosseguirá a partir de 2023. 

     É claro que se isso ocorresse mesmo, a saída de Lula, tudo ficaria mais fácil para o Presidente Bolsonaro. Inclusive esculhambaria por vez ou por total, quaisquer estratégias malignas dos que estão por entre os que apoiam e investem em Lula. E isso seria uma dívida muito grande e forte que ele assumiria com o seu eleitorado e apaniguados. E não custa nada torcer para que isso efetivamente ocorra. O povo anda merecendo uma alegria desse tamanho.

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