Eis que adentramos o mês de Agosto. O ano é 2022. O mês que causa sensações diversas em muitos. Considerado o do desgosto. E se isso possui suas razões, acreditemos nelas. Ou não? Fica a critério de cada um. O ser humano consegue criar situações das mais diversas. E depois delas criadas, tornam-se susceptíveis à várias ocorrências. Mesmo que saibamos que a vida é uma sequência de atos e fatos. E eles "se sucedem sucessivamente, sem cessar".
Mas quando se aplica à certas situações, a coisa muda de figura. No âmbito político brasileiro, por exemplo, nessa atualidade, andam acontecendo coisas que não se pode deixar de prestar atenção. Praticamente estabeleceu-se uma guerra entre a direita e a esquerda. E esta anda recrudescendo suas intenções, dando a entender que teremos um Agosto um tanto quanto sombrio.
A boataria que corre é a de que o Superior Tribunal Eleitoral, na pessoa do ministro Alexandre de Moraes, negará registro para que o Presidente Bolsonaro faça parte da disputa nesse pleito. As razões e os motivos disso estão no nível da estapafúrdia, haja vista que não existe nada concreto que possa indicar alguma razão para tal decisão. Espera-se que ele adquira muita noção de não fazê-lo. As consequências serão imediatas por parte da população.
Acontece que estabeleceu-se uma situação de desgaste entre ambas as partes. O Presidente desenvolveu teses a respeito da inconfiabilidade das urnas eleitorais. E já apresentou algumas situações que indicam isso. Mas três dos ministros do STF, que também são do STE, posicionam-se contrariamente ao Presidente. E aí, formou-se o impasse. E que está gerando uma crise que pode até evoluir para uma crise institucional no país.
Pode-se até dizer que isso já está acontecendo. Em suas manifestações o Presidente não deixa de citar essas discordâncias. E com certas posições assumidas por aqueles ministros, em reunir-se com embaixadores estrangeiros, difundindo histórias um tanto quando falhas com relação à posição Presidencial, o litígio entre eles aumentou consideravelmente, a ponto do Presidente também ter criado um encontro com os mesmos embaixadores, numa outra conferência.
Tomara que tudo isso que aconteceu até agora entre eles seja o que denominamos de fogo de palha. Só possuem importância subjetiva sem gerar situações complexas e complicadas. O país não precisa e nem merece enfrentar uma situação tão perigosa quanto essa que pode acontecer com tais confrontações.
Falta pouco para as eleições. E se há temor da esquerda em assistir a vitória do Presidente Bolsonaro, não devem ficar apregoando que seu candidato já vencerá tal eleição. E com larga margem de votos, como dão por certo as várias pesquisas que têm sido divulgadas no país. Parece mesmo que essa gente não anda prestando atenção às movimentações das ruas nesses últimos meses. Elas estão deixando configuradas que tais pesquisas são tremendos blefes ou engodos.
*Em tempo: também essa disputa em emissão de cartas à população só acirra mais os ânimos entre todos. Para este autor, isso nada mais é do que a ação dos maus contra os do bem. Espera-se que quem está do lado desses últimos não permitam aos outros nenhuma vantagem. A situação é muito séria.
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