O país já se encontra numa terrível batalha moral.
As disputas, por enquanto, estão no plano das ideias, mas sem confrontos diretos, digamos. Os lançamentos de manifestos a favor da democracia atende aos dois lados políticos. Porque seus conteúdos são praticamente os mesmos. Mas aí cabe a cada um de nós praticar aquele famoso exercício de um dito popular: separar o joio do trigo.
Alguns dos ministros do Superior Tribunal Federal, STF, falam em democracia e liberdade. Acontece que em algumas de suas ações as únicas coisas que não seguem são essas práticas. E três deles, especialmente, estão passando por cima da própria Constituição Federal. E isso denunciado por juristas, desembargadores e jornalistas conceituados. E só não vê tanto absurdo quem não quer.
Dessas duas manifestações envolvendo gente graúda, celebridades e autoridades, nota-se claramente qual dos lados cada um desse grupo está. E nem é difícil perceber-se isso. É notório que se defina a famosa banda podre que existe no país. Todos aqueles que estão do lado de Lula e do Partido dos Trabalhadores, são ingênuos ou coniventes com tanta safadeza.
Mesmo com a artimanha daquele ministro que conseguiu livrar o Lula de seus crimes, não se pode desconsiderar todo aquele material que comprova as muitas maracutaias e mazelas cometidas por aquela gente. Há muita coisa em exposição. Infelizmente também existe uma certa omissão daqueles que deveriam atentar para tudo.
A expectativa maior é com a eleição de Outubro. Após seu resultado, caso o Presidente Bolsonaro se reeleja, é de se imaginar o tremendo inferno astral que a esquerda/oposição enfrentará. E esse temor é que os faz recrudescer suas ações malignas, usando de todos os métodos desleais que empregam nesse dia a dia.
A população deve prestar muita atenção. Buscar evitar votar nos mesmos de sempre. Também escolher melhor doravante. O Congresso Nacional tem que se livrar dos "300 picaretas" do Lula, que estão lá desde 1993, quando ele fez essa afirmação para todo o país. E que isso não saia da lembrança de ninguém. Afinal, uma eleição é um fator determinante para que um país siga em frente, mas dentro de um item importante: a decência.
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