De certa forma é bem possível que muitos tenham se frustrado com o dia de ontem, na expectativa de ver o Presidente Bolsonaro expor a todos dados que definissem a instabilidade total do sistema de apuração dos votos nas eleições nacionais do país. Isto aconteceu mas só em partes. O principal está mantido sob certo sigilo, provavelmente com o pessoal especialista em processamento de dados da área militar. E, claro, não pode ser exposto aleatoriamente, guardando possíveis intempéries sociais que isso poderia causar, se mostrados.
Mas de uma coisa estamos convictos. O choque entre os Poderes Executivo e Judiciário é real. E atual. E pode gerar situações daquelas que podemos classificar como perigosíssimas. E a população tem que acompanhar isso com muita atenção. Mas ter muito cuidado em separar o joio do trigo. Ou seja, quem anda mostrando os fatos reais, dentro de sua total e completa verdade. E isso está até muito fácil de se observar.
Felizmente há um contingente razoável de pessoas que andam prestando atenção em tudo, apontando as divergências que ocorrem nessas situações. Sendo assim o Presidente Bolsonaro tem levado vantagem. Porque tem mantido uma correção extrema em suas posições e ações, o que não se pode comparar, por exemplo, com alguns ministros do Supremo Tribunal Federal, STF, que andam deslizando para lados contrários daqueles que deveriam ocupar.
Essa situação poderia se resolver. Mas não de modo tão sereno. Mesmo que o rigor da lei fosse executado. Isso porque dependeria da atuação do Congresso Nacional, em especial dos senadores, que possuem o poder e a força para analisar o mau funcionamento do STF. Ou de alguns ministros, como anda ocorrendo nesses últimos tempos.
Do apontamento de vários juristas, ex-juristas, desembargadores e ex-desembargadores, bem como alguns outros personagens que dominam conhecimentos jurídicos no pais, que já manifestaram contrariedade com os comportamentos de, pelo menos, três ou quatro ministros do STF, apontando uma série de inconstitucionalidade perpetradas por eles, faz-se necessária, obrigatoriamente, a ação do Senado Federal em equilibrar essas situações.
Isto tiraria um enorme peso dos ombros do Presidente da República, que vê esse pessoal agir contra ele, obrigando-o a iniciar um processo de confrontação mais firme, que pode gerar, por fim, total desequilíbrio institucional no país. E isso terminaria com a imediata e enérgica ação das Forças Armadas, que seriam obrigadas a agir para por fim às desordens na República do país.
Há um exercício nocivo e desfavorável à nação que é a aplicação das mentiras propagadas pelos que acusam os outros de assim o fazerem. E isso já está até saturante, tantas são as vezes que vemos certos ministros o usarem contra aqueles que buscam desenvolver a verdade em suas ações e comportamentos.
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