Alguns brasileiros aguardam a chegada dessa próxima Segunda-feira com muita ansiedade. Mas que ela não seja exagerada. Isto porque pode ser que aconteça alguma coisa grave, bem como pode ser que não aconteça nada nela. E este último modo frustrará esse pessoal.
Mas deve-se também analisar certos fatores. Um deles é esse litígio surgido entre o Presidente da República e os ministros do Superior Tribunal Federal, STF, Barroso, Moraes e Fachin. O que tem causado um certo suspense nessas relações. Bem como sensações estranhas a quem as acompanham.
Criou-se uma disputa muito grande com relação ao aspecto de desconfianças. Principalmente nas votações e suas respectivas apurações. E como já sabido, os ministros do STF se preocuparam em reunir-se com agentes estrangeiros, buscando mostrar a segurança e lisura do nosso processo eleitoral, o que não representa a verdade dos fatos.
Além da invasão perpetrada por um racker, que se confessou como infrator desse sistema, permanecendo ligado a ele por muitos meses algum tempo atrás, o Presidente garante ter provas de algumas deficiências do sistema, bem como também reunirá quase meia centena de agentes estrangeiros nessa próxima Segunda-feira, onde apresentará as referidas provas desse imbróglio.
Ele afirma e garante que nas eleições de 2014 houve, sim, fraude nas apurações daqueles votos. Também em sua eleição em 2018, o mesmo aconteceu e reafirma ter sido eleito já no primeiro turno dela. E isso é como definir a situação. Porque nesses casos, não haverá condições daqueles ministros continuarem com suas afirmações até aqui.
Mas o fato mais estranho e cabuloso a se observar em tudo isso, é a insistência deles em colocarem dificuldades para se chegar a um ponto comum nas apurações dessas e de todos as eleições que existirão no país. Isso é uma situação sine qua non para eliminar todas e possíveis dúvidas no processo eleitoral.
O que chama atenção nessas discussões são os aspectos das pesquisas eleitorais. Principalmente as quem têm sido feitas nesse ano, que dão como favas contadas a eleição do Lula, inclusive já no primeiro turno, o que foge à essência da realidade mostrada pelas ruas, onde o Lula não pode e nem consegue apresentar-se em lugar algum sem ser admoestado por grande parte da população, enquanto que o Presidente, aonde vai, carrega atrás de si multidões fenomenais.
Já está ficando muito claro, e basicamente definido, o recurso da trambicagem dessas pessoas. Buscam de qualquer jeito modificar uma realidade que só não vê quem não quer. E isso é o suficiente para que pensemos que estamos lidando com gente perigosíssima e bastante criminosa. Não há outra interpretação a ser feita nesse momento em que estamos vivendo.
*Em tempo: faz-se mister registrar que o contingente de especialistas em leis fazem coro nas inconstitucionalidades perpetradas por atos de vários ministros do STF nesses últimos tempos. E, dizem eles, serem crimes. O que é passível de aplicação das leis contra quem o faz. Mas até agora eles continuam sem quaisquer punições.
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