Em pleno Século XXI, mesmo que ainda em seu começo, o termo guerra não poderia ser mais usado por ninguém. Isso porque as evoluções já teriam alcançado patamares para completos entendimentos entre tudo e entre todos. Daí que um evento desse foge à inteligência humana. E destaquemos que já estão em práticas alguns níveis da inteligência artificial, que pelo jeito, substituirá àquela costumeira.
Mas o ser humano deixa a desejar em vários aspectos. Então, é muito comum um exercício que ele desempenha com muita facilidade e também com muita desenvoltura: a mentira. Eis o xis da questão. Onde não houver sinceridade, tudo ao redor se perderá. Ou mudará sua essência, descambando para o desequilíbrio. Quiçá para o caos, como observamos nesse nosso cotidiano. E de forma diuturna.
A mentira frequenta todos os níveis e âmbitos da sociedade. E a cada dia evolui de uma forma insana. Já há didática que ensina a mentir. E na política esse exercício é quase que absoluto por parte de seus membros. Infelizmente o povo ainda não conseguiu um estágio de percepção para observar tal exercício no país. Então, o que vemos nas casas legislativas, podem muito bem explicar tal e tanto descalabro.
Só a título de ilustração citemos o Partido dos Trabalhadores, PT. Grande parte de seus componentes são mentirosos. Além de desonestos. A começar pelo seu representante maior, quase absoluto, Lula. Ele fez escola, com certeza. E conseguiu enganar grande parte da nação brasileira. Assustador é vê-lo, ainda, lograr êxito nessa proposta e prática. Mente descaradamente todo dia, o dia todo, o ano inteiro. E vive dizendo que será o próximo presidente do país.
Em suas práticas vai seguindo em frente. E essa semana, em peregrinação pelo nordeste, numa de suas participações, seu partido usou recursos mentirosos, como usar claques de aplausos, para abafar vaiais de alguns que estavam ali, mas que discordavam com certas atitudes tomadas pelo PT, em relação à indicação de candidatos ao pleito de Outubro.
Anteriormente na Bahia, já haviam usado outros recursos. Este de edição de imagens, deturpando a quantidade de presentes num evento em que Lula participava. Além de usar imagens que não tinham nada a ver com campanha política e sim com festejos e comemorações, do dia 2 de Julho, em Salvador.
Por fim, é duro assistir a uma realidade como a que se apresenta no país, onde um candidato, no caso o próprio Lula, é rechaçado por onde vá, sem poder andar livremente, sem que não receba vaias e ovadas. Aí a imprensa corrobora sua liderança na corrida presidencial, quando na verdade, o líder é o Presidente Bolsonaro. Mas o povão terá que aguardar até Outubro, após os resultados das eleições, onde tal fato se configurará, com certeza.
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