Hoje deve acontecer a tão propalada reunião entre o Presidente Bolsonaro e algumas celebridades/autoridades. Nacionais e internacionais. Juristas, Desembargadores, Embaixadores e, se confirmarem suas presenças, pelo menos dois ministros do STE/STF. Onde o Presidente mostrará algumas questões que envolvem a fragilidade do sistema eleitoral brasileiro, principalmente entre a votação e a apuração dos votos.
Esta situação está lhe causando desgastes, aborrecimentos e amofinações. Também alguns riscos, haja vista que alguns dos ministros do STF estão em verdadeira guerra contra ele. E há muita especulação nesse fato, o principal é que ele corre risco de ser acusado de gerar confronto entre os Poderes da República, e ter sua candidatura caçada pelos tais ministros.
A seu favor conta a opinião de alguns juristas, dentre eles um renomado: Ives Gandra Martins, que já ressaltou categoricamente as inobservâncias por parte de alguns daqueles ministros estarem passando por cima da Constituição Federal, onde previu, inclusive, que o tão falado Art.º 142 desta mesma Constituição, deva ser empregado nessas circunstâncias contra eles.
Mas existem outros que corroboram com as afirmações do jurista Ives Gandra. Vicente Cascione, Ivan Sartori, manifestam a mesma opinião sobre essas situações. Além disso, jornalistas como Alexandre Garcia, Augusto Nunes, Guilherme Fiúza, Roberto Motta e mais alguns, também seguem essa mesma linha de raciocínio, entendimento e posição. Promovendo um conforto profundo no apoio ao Presidente Bolsonaro.
No entanto, um fato chama atenção nesses imbróglios. Porque ainda não houve nenhuma manifestação a respeito disso por parte de algum representante das Forças Armadas? Existe o Superior Tribunal Militar, que apesar de tratar de assuntos jurídicos que envolvem essa classe, mas que também envolvem a Constituição Federal. E que não pode haver nenhuma distinção no entendimento de falhas daqueles outros ministros que não possam ser enfrentados por esse outro tão importante Tribunal.
Infelizmente esta situação alcançou um nível exagerado de perigo institucional. Mas não há o que se ficar esperando um desfecho que seja insatisfatório à nação. Custe o que custar. Porque em se permitindo tanta arbitrariedades cometidas por ministros do STF, tais acúmulos gerarão desequilíbrios e desordens no país. E isso é uma questão só de tempo, caso não sejam tomadas iniciativas para por fim a isso.
As proximidades das eleições deste ano, acirram mais os ânimos de todos. E esse recrudescimento avoluma as disputas. De poder e, principalmente, de egos. Sendo que sob essa visão, os ministros do STF estão na frente, porque se arvoraram em ser o STF o tal de Poder Moderador, mesmo que isto nem esteja determinado pela no Constituição Federal.
Mas o povo não pode e nem deve distrair-se. Deve acompanhar os fatos com bastante atenção e concentração, preparando-se para o pior, em último caso. Apesar de que tal hipótese gerará sofrimento em todos, com resultados que ninguém quer que aconteça. Mas não há como se permitir que aqueles que desejam o "quanto pior, melhor", alcancem êxito em suas ações.
*Em tempo: uma outra situação que andam explorando é a morte do Presidente Bolsonaro por ataque terrorista (individual ou coletivo). Seu staff de proteção já deve estar estar cuidando disso, além da conta. Porque não se pode esquecer de um dito popular que diz: "onde há fumaça, há fogo".
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