De uma coisa as pessoas mais novas/jovens, digamos que abaixo dos cinquenta anos, têm que saber a estúpida mudança que se deu no mundo, também na humanidade, nessas últimas décadas das nossas existências.
O engraçado, se é que é possível caracteriza-se desse modo, há enormes desconfianças que as pessoas enveredaram por um distúrbio mental, até bem acentuado, que anda alterando a consistência de quase todos. É claro que se poderá exigir de quem faça uma colocação dessa, que apresente um canudo universitário de uma das cadeiras que envolvem estudos sobre distúrbios mentais em humanos. Mas do jeito que está aí, isso nem anda necessário. Basta possuir conscientização apurada, bem como equilíbrio pessoal neste mesmo patamar.
No Brasil, por exemplo, com a chegada do Presidente Bolsonaro ao governo, o que se anda vendo são ações próprias de pessoas desprovidas de um mínimo de consciência. Porque enveredaram por um caminho mais do que enviesado, que as está levando a um nível patológico preocupante. A grosso modo pode-se usar uma afirmação popular para caracterizar esse ato: "andam procurando chifre em cabeça de cavalo".
Os ataques perpetrados por elas ao Presidente alcançam rigores preocupantes. Mas é necessário ressaltar que a qualidade empírica dessas pessoas é sofrível. E hoje em dia assiste-se a juventude manifestar-se sobre assuntos os quais nem conhecem. Isso porque desenvolveu-se um fenômeno entre todos que foi o apuro nas comunicações. A verbalização, também a dialética e o treino em se fazer comunicar junto à coletividade, proporcionaram à essas pessoas uma falsa sensação de conhecimento.
Nesse aspecto destaca-se um fato. Quase sempre ninguém se preocupará em checar o que foi dito por um palestrante, âncora, repórter ou afins. Daí que eles podem dizer o que quiserem que não serão descobertos em sua maioria. Apenas em alguns casos, e especificamente, alguém poderá acompanhar as sandices que alguns deles tenham colocado para uma plateia. Aí se descobre a falastrice.
Preocupante é que esse processo anda crescendo acentuadamente, fazendo com que pessoas de pouco ou até nenhum conhecimento, apenas com um bom domínio de retórica, ousem querer se passar por expert de algum assunto que nem tenham conteúdo para discutir. Coitada da assistência que se submete a isso. É um grande sofrimento.
Especificamente esse autor cita dois personagens que estão aí em evidência, e que se enquadram nas condições exposto nessa assertiva. Os dois participam de programas noticiosos na televisão e em sites específicos. E falam tanta asneira que até envergonham seus companheiros no mesmo programa. São eles o Guga Noblat e Amanda Klein. E ambos cometem os mesmos equívocos. Não sabem distinguir o que é um jornalismo sério e imparcial, porque defendem a esquerda. E de forma única e suprema.
Esses dois citados são ferrenhos petistas e seguidores do Lula. Nisso, vivem arrumando tanta discussão e aborrecimento que não se sabe como ainda não foram retirados dos programas onde atuam. Mas como hoje em dia no mundo é muito diferente de antes. Talvez, até, isso se justifique. Paciência.
Nenhum comentário:
Postar um comentário