Apesar de toda evolução acontecida no mundo em que vivemos, digamos que desde o surgimento da humanidade, parece não ter alcançado nem de perto as expectativas dela. Tanto nos aspectos humanal, tecnológico, religioso, dentre mais alguns deles, há ainda muita pendência.
No aspecto político, por exemplo, as discrepâncias são muitas. Em todos os sentidos e formas. Bem como em entendimentos lógicos dentro desse prisma. Porque misturou-se farinha com marinha, ao buscar sobrevivências nela. Ela virou sustentabilidade para muitos. Usam-na como emprego. Também como vantagens e oportunismos. Inclua-se aí, também, a vigarice, porque o número de picaretas e espertalhões nesse metiê é extenso.
Em nosso país esta situação alcançou um patamar da insuportabilidade, haja vista os absurdos que se observam em tudo à ela relativo. A começar pelas divisões conceituais que existem, também pelas posições que cada um ocupa dentro de seu próprio entendimento. Antes só havia três delas: direita, centro e esquerda. Mas o oportunismo circunstancial incumbiu-se de aumentar essa divisão (?), criando outros espaços para permitir adesões dos que buscam, principalmente, locupletar-se desse âmbito.
O Brasil, nessas últimas quatro ou cinco décadas, passou por alterações profundas na política. Principalmente após o que chamaram de "tempos de chumbo", que foi o domínio militar governamental, que durou por vinte e um anos, de 1964 a 1985. E isso foi provocado por gente perigosa, quase todos criminosos, que buscaram transformar nosso país em regime comunista/socialista, mas que por ação rápida das Forças Armadas foi neutralizado.
No entanto, a partir da saída destas do comando da nação, aqueles que retornaram do exílio imposto por elas, bem como os que ficaram aqui escondidos, buscaram recriar seus grupos. Mas aí através da política regular. Criaram partidos onde se propuseram impor suas premissas. E tal reflexo está escancarado no país, principalmente nos últimos trinta anos.
Os partidos de esquerda que existem no Brasil, todos eles só possuem uma única proposta. Fazer valer suas ideias, que são baseadas em arbitrariedades, oportunismos, falcatruas e roubalheiras. E o Partido dos Trabalhadores, PT, é o exemplo vivo disso. Tiveram quase quatro gestões presidenciais, que quase promoveram a falência do país. E onde permitiram o banditismo e a violência se expandirem de forma absurda e inaceitável.
Felizmente, em 31 de Agosto de 2016, o Congresso Nacional destituiu a presidente Dilma de seu cargo, cortando de vez os absurdos que aconteciam até ali. E após um mandato tampão ocupado por Michel Temer, nas eleições de 2018, o Brasil escolheu mudar, elegendo o Presidente Bolsonaro, que durante sua campanha transmitia firmar combate rigoroso à corrupção. E eleito, assim está cumprindo.
Mesmo com uma oposição pesadíssima contra, bem como uma pesada pandemia sanitária de um vírus maldito, mas também ações inconstitucionais do Supremo Tribunal Federal, STF, este Presidente está levando o país para os eixos. Seus atos resultam numa extraordinária recuperação de quase tudo o que o país viveu de ruim até sua ascenção.
Então agora, o povo tem que observar a realidade de tudo o que se nos apresenta, haja vista que em Outubro próximo o país deverá votar para Presidente. E o atual é candidato à reeleição, fazendo jus à ela, por merecimento. E o povão tem que homologar essa situação, sob risco de retornar ao caos anterior, bem como correr o risco de transformar-se num país comunista/socialista, como anda pregando o outro candidato, opositor ao Presidente, que é nada mais nada menos do que um criminoso condenado em mais de um processo, e que estava preso até poucos meses atrás. A sorte está lançada!
*Em tempo: há que se registrar ainda que nesse atual momento a subversão está em todo vapor em nossa nação. Estão buscando assumir as rédeas no comando do país. Mas o contingente daqueles que impedirão tal movimentação aumenta sempre. E vencerão essa contenda, com certeza!
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