Um ser humano sempre terá sua hora para decidir-se na vida. Até porque as circunstâncias que o envolvem assim o exigem. E seja ela qual for, quando chegar tal momento, deverá ser tomada. Isso envolve muitos teores.
O atual momento em que estamos vivendo está requerendo uma dessas tomadas de decisão. Está vinculada ao momento político que o país atravessa e enfrenta. E nem é a primeira vez que isso se dá. Já tivemos outras circunstâncias para tal.
Só que chegou a hora de uma tomada decisiva de posição. Principalmente àqueles que estão ao lado da lisura, da responsabilidade com a coisa pública, também com o aspecto moral da vida de todos.
A sociedade brasileira dividiu-se. É de se imaginar que isso aconteceu mundo afora. Mas a nossa preocupação deve ser com o nosso país. E todos aqueles que estão desse lado, os que são classificados como de direita, ou até conservadores, devem partir para o confronto. Seja ele qual for. Porque o lado contrário já o fez e anda busca espremer seus inimigos, que somos nós, não nos permitindo muita folga.
As muitas conceituações que eles alteraram nessas últimas décadas, fez com que a própria humanidade mudasse suas essências. Isso é cômodo para eles mas não para nós. O mundo praticamente perverteu-se, virou de cabeça para baixo. E anda impossível para os que não estão de acordo com isso, até viver.
O que antes conhecíamos como vergonha, pudor, caráter, decência, lisura, ética, bem como mais algumas propriedades que nos quisessem dizer de rigor contra ilicitude, foram praticamente retiradas das práticas cidadãs de outrora. O que impera hoje é a indecência e a imoralidade.
Daí então é que não se pode vacilar doravante. E a escolha do candidato à Presidência da República, bem como aos governos do estado e na Câmara Federal de Deputados e nas Assembleias Legislativas, deve obedecer um rigor profundo, daqueles que concorrerão na próxima eleição de Outubro. Teremos, sim, que separar o joio do trigo.
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