Doravante e até o próximo dia 2 de Outubro a disputa eleitoral vai se dar, com os candidatos estando livres para se fazer conhecer ao eleitorado, bem como pregar para eles as promessas de campanhas e tudo aquilo que pretendem realizar se eleitos forem. Mas em 29 de Setembro termina a propaganda eleitoral.
A cada ano que passa as eleições mudam algumas de suas características. No entanto, mantém algumas rígidas, sem abrirem mão disso. Mesmo com um grande número de participantes nessas disputas este ano apenas dois possuem reais condições de irem para a disputa final. Seja no primeiro ou no segundo turno.
Candidatos como Ciro Gomes, pela idade que possui e pelas vezes que já se lançou candidato nas últimas três ou quatro eleições para Presidente, já deveria ter bastante perspicácia para saber que não possui nenhuma chance com os outros dois. Mas a questão do ego o faz perder-se nessas situações. E nessa próxima o vexame será maior do que nas vezes anteriores que também concorreu.
E assim pode-se sintetizar em apenas dois, Jair Bolsonaro e Lula da Silva, os concorrentes que lutarão para alcançar êxito em serem eleitos. Mas o jogo não anda tão fair play. Até muito pelo contrário. Isso porque com o primeiro mandato de governo desse atual Presidente, causou um impacto imenso na corrupção do país, bem como atacou sempre aqueles que buscaram a locupletação do erário nacional. E isso foi como mexer numa casa de marimbondos.
Então, todos os oposicionistas a este governo juntaram-se para promoverem a derrocada dele. E esse contingente é tudo o que representa de maracutaias, malandragens, espertezas, roubalheiras e otras cositas más que incidem em transgressões comportamentais. E o resultado está aí. Mesmo que as pesquisas deem como certa a vitória de Lula, esta verdade anda passando muito longe daquela que chamamos de verdadeira. E as ruas estão mostrando quem anda liderando esta atual campanha.
Sintetizou-se uma só situação: o bem contra o mal. E é de se esperar que esse segundo não vença de forma alguma, para que não tenhamos profundos retrocessos na vida do pais, bem como nas nossas, também. E é bom que todos se conscientizem dos perigos que nos ronda, haja vista que nossos vizinhos continentais, por não se aplicarem como cidadãos, estão passando por situações de altíssimas dificuldades. E que isso não chegue até à nossa nação, para o bem de todos.
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