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segunda-feira, 10 de junho de 2019

CABE SABER SE FREUD EXPLICARIA ISSO

E como esse blog/espaço ficou parado por tanto tempo, vou aproveitar para publicar nele alguns textos que havia criado no Site do Recanto das Letras, onde uso o codinome/pseudônimo/apelido de ZIMBRIM.
   Assim, o texto que aqui segue não obedece uma cronologia como os de antes. Mas isso é um mero detalhe porque tudo o que acontece nessa vida também foge quase que totalmente à dita cronologia. 
   E as repetições de acontecimentos já nem mexe com nada nem ninguém nessa vida. Mas vamos ao texto: 

Rio de Janeiro, 28 de Abril de 2018

 


    Certa vez, há algum tempo atrás, ia passando numa rua no bairro de Copacabana, na cidade do Rio de Janeiro, quando deparei-me com uma situação inusitada. Numa portaria de um dos prédios daquela rua, no quarteirão da praia, havia um homem numa situação estranha, encolhido junto a parede, como se buscasse esconder-se. De algo, alguma coisa ou alguém.
     Então fiquei perto dali observando tal cena. Mas de imediato assombrei-me com a identificação daquele homem. Era o famoso artista/cantor Cauby Peixoto. Pessoa conhecidíssima pelos que possuem um pouco mais de idade que a maioria, o que é o meu caso.
     Logo a seguir parou um táxi defronte ao prédio e ele rapidamente (e sorrateiramente) movimentou-se em direção ao mesmo, embarcando nele. E foi embora, em direção ao destino que pretendia. E eu fiz o mesmo.
     Mas segui em frente pela calçada, conjecturando comigo mesmo, sobre aquele episódio. E veio-me à mente o pensamento e o raciocínio de que aquele personagem, já em idade avançada, também não possuía mais aquela fleuma de antes, sendo conhecido, apenas, pelas pessoas já na terceira idade, como ele.
     Teoricamente não seria necessária aquela sua preocupação em passar despercebido na rua. Só uns poucos atentariam para ele, no caso. Diferentemente como era nos áureos tempos em que ele fez sucesso. E foi muito sucesso, sim.
     Mas o nosso subconsciente quase sempre nos trai. E o dele faz isso com bastante frequência, porque ele ainda carrega aquela sensação de que é a mesma celebridade de antes. E isso é a coisa mais natural do mundo, porque quem já foi importante, tanto no público quanto no privado, jamais perderá essa sensação. Passe o tempo que for.
      E essa situação é também uma verdadeira faca de dois gumes, porque pode fazer bem ou mal àquele que expressa tal circunstância. Mas só uns poucos tem a exata noção desses fatos. Muitos até não entendem tais comportamentos daqueles que um dia se destacaram em suas vidas e nas de alguns ou de todos.
   Cabe saber se Freud explicaria isso.

EIS O QUE É VIVER

E como esse blog/espaço ficou parado por tanto tempo, vou aproveitar para publicar nele alguns textos que havia criado no Site do Recanto das Letras, onde uso o codinome/pesudônimo/apelido de ZIMBRIM.
   Assim, o texto que aqui segue não obedece uma cronologia como os de antes. Mas isso é um mero detalhe porque tudo o que acontece nessa vida também foge quase que totalmente à dita cronologia. 
   E as repetições de acontecimentos já nem mexe com nada nem ninguém nessa vida. Mas vamos ao texto: 

   Rio de Janeiro, 28 de Abril de 2018 


    O humano sempre se disse um ser inteligente. Mas fica difícil acreditar-se nisso, porque suas ações são paradoxais à tal propriedade.
    E dentre suas muitas criações, foi gerada uma, a religião, que buscou consertar uma parte das coisas erradas, ou equivocadas, que ele sempre exerceu nesse mundo. Mas do que se vê, isso ficou pelo caminho ou pela metade, tanto faz.
    Os absurdos que se cometem são demasiados, bem acima daquilo que se espera, quer e precisa. Daí que as mazelas vão se amontoando, acumulando e causando tantos problemas no mundo, que fica difícil que alguém, ou muitos, acreditem num Deus ou numa entidade sagrada, que reja sua vida.
    Mas acreditando-se ou não em Deus, ou seja lá o nome que se dê a essa entidade sagrada/magistral/sublime, não se pode desconsiderar de jeito nenhum, que uma força portentosa e invisível comande as ações nesse mundo. Para o bem e/ou para o mal.
    Para crentes, ateus, céticos e afins, é importante ressaltar que, ao final, nós não somos donos das nossas vidas e dos nossos destinos. Por mais que sejamos cuidadosos em escolhê-los, e fazendo as coisas certas também, porque sempre nos surgirão circunstâncias pesadas, as quais não conseguiremos escapar delas.
    Então, a diferença está na capacidade individual de cada um de nós,
seres existentes nesse planeta. E aí será necessário muito auto controle e determinação. Bem como possuir a certeza de que se tudo de bom tem um fim, o de mau também o terá, durem o tempo que for.
    Daí que são dessas circunstâncias que observaremos o desfecho das coisas, e ao final delas, se escaparmos íntegros e inteiros, mostraremos o nosso valor e capacidade nessa vida. Mas é necessário ressaltar que tudo isso é um exercício enorme e pesado, e que só uns poucos conseguem realizá-lo a contento.    Eis o que é viver. 

O RESTO É O RESTO

E como esse blog/espaço ficou parado por tanto tempo, vou aproveitar para publicar nele alguns textos que havia criado no Site do Recanto das Letras, onde uso o codinome/pesudônimo/apelido de ZIMBRIM.   Assim, o texto que aqui segue não obedece uma cronologia como os de antes. Mas isso é um mero detalhe porque tudo o que acontece nessa vida também foge quase que totalmente à dita cronologia.   E as repetições de acontecimentos já nem mexe com nada nem com ninguém. Mas vamos ao texto:

   

    Rio de Janeiro, 20 de Abril de 2018

     Quisera que eu tivesse a vontade plena de escrever. Do jeito que seria necessário. Mas não tenho. Porque isso requer um compromisso extenso e extremo. E é um peso muito grande e forte na vida de quem o faz.
     Escrever é prazer, antes de mais nada. Mas é uma responsabilidade imensa. Porque o leitor estará mercê daquilo que se escreve. E não que o classifiquemos como um "maria vai com as outras". Não. De jeito nenhum.
     As responsabilidades, nesses casos, são recíprocas. De quem escreve e de quem lê. Porque nem tudo o que se escreve é lúcido e nem tudo o que se lê é crível. Daí o cuidado e o temor de enveredar-se por caminhos espinhentos e/ou tortuosos.
     Mas quem é que diz que há tais preocupações? Nem de um lado e nem de outro. E cada um que tenha a sua própria sorte. E, assim, o mundo está cheio de sortudos e azarados. Mas que fique bem claro uma coisa: a escolha é exclusivamente individual. O resto é o resto

EIS A QUESTÃO

E como esse blog/espaço ficou parado por tanto tempo, vou aproveitar para publicar nele alguns textos que havia criado no Site do Recanto das Letras, onde uso o codinome/pesudônimo/apelido de ZIMBRIM.   Assim, o texto que aqui segue não obedece uma cronologia como os de antes. Mas isso é um mero detalhe porque tudo o que acontece nessa vida também foge quase que totalmente à dita cronologia.   E as repetições de acontecimentos já nem mexe com nada nem ninguém nessa vida. Mas vamos ao texto: 


Rio, 08 de Abril de 2018

 


    E digamos que tudo tenha acabado. Aqui se faz referência ao imbróglio Lula da Silva.
    Mas sabe-se muito bem que não e nem será assim, porque a estupidez, a ignorância e a desfaçatez juntar-se-ão para expressões nocivas, absurdas e, provavelmente, trágicas.
    Um elemento insolente, abusado e atrevido desacatar as leis de seu país é coisa da mais alta repudiação, tanto grave como se viu. E desafiadora.
    Mas tudo isso só deixa uma conclusão: o país é e está dividido. Uma banda é sã e a outra podre. Ainda não é possível determinar-se as devidas proporções.
    Apenas o futuro será capaz de resolver tal questão. Daí que é só deixar o tempo passar pra ver o que dá e como ficará. 

QUERENDO DIZER E NÃO CONSEGUINDO. "FAZ PARTE!"

E como esse blog/espaço ficou parado por tanto tempo, vou aproveitar para publicar nele alguns textos que havia criado no Site do Recanto das Letras, onde uso o codinome/pesudônimo/apelido de ZIMBRIM.   Assim, o texto que aqui segue não obedece uma cronologia como os de antes. Mas isso é um mero detalhe porque tudo o que acontece nessa vida também foge quase que totalmente à dita cronologia.   E as repetições de acontecimentos já nem mexe com nada nem ninguém nessa vida. Mas vamos ao texto: 




 Rio de Janeiro, 02 de Abril de 2018

    "Querer é poder"

    Há que se ter muita coragem para se afirmar tal coisa.
    Porque a verdade e a realidade são, sim, muito diferentes.
    Há vezes em que se quer e não se pode.
    Outras vezes é o contrário: se pode e não se quer. Não é?
    Mas vamos seguindo em frente. E que nada nos detenha e nem
    contenha. Olhe lá!
    Mas podemos sempre tentar. Isso sim é outra coisa e mais possível.
    E tem quem viva a vida inteira só tentando. E não conseguindo.
    Mas também há aqueles que nem tentam. Nunca tentaram. E daí?
    O negócio é ir em frente. Só tomando cuidado com as pedras e os
    buracos do caminho.
    O resto vem a reboque. Ufa!

"DIGA COM QUEM ANDAS E TE DIREI QUEM TU ÉS"

  E como esse blog/espaço ficou parado por tanto tempo, vou aproveitar para publicar nele alguns textos que havia criado no Site do Recanto das Letras, onde uso o codinome/pesudônimo/apelido de ZIMBRIM.   Assim, o texto que aqui segue não obedece uma cronologia como os de antes. Mas isso é um mero detalhe porque tudo o que acontece nessa vida também foge quase que totalmente à dita cronologia.   E as repetições de acontecimentos já nem mexe com nada nem ninguém nessa vida. Mas vamos ao texto: 


   Rio de Janeiro, 17 de Março de 2018


     Essa celeuma toda que se instalou em nosso meio com a morte violenta da vereadora carioca não dá para se tomar base de coisa alguma e nenhuma.
     Tal e tanta repercussão só causa confusão e desnorteamento.
     Se ela não tivesse morrido de forma tão violenta, ficaria no ostracismo coletivo. Sua fama e conhecimento se restringia só e apenas àqueles com aos quais convivia.
     Mas nesses nossos tempos, onde tudo ou quase tudo virou ponta com cabeça, anda-se glorificando atos pequenos e gente sem valor expressivo. Daí essa situação sem nexo.
     Nem dá pra tomar qualquer partido. Até porque ainda não se sabe a verdadeira razão dessa morte e desse ataque.
     Mas há muita exploração neles. A favor e contra. E isso já é pra deixar-nos com a pulga atrás da orelha.

domingo, 9 de junho de 2019

"NÓS SOMOS VOCÊS AMANHÃ"

E como esse blog/espaço ficou parado por tanto tempo, vou aproveitar para publicar nele alguns textos que havia criado no Site do Recanto das Letras, onde uso o codinome/pesudônimo/apelido de ZIMBRIM.
   Assim, o texto que aqui segue não obedece uma cronologia como os de antes. Mas isso é um mero detalhe porque tudo o que acontece nessa vida também foge quase que totalmente à dita cronologia. 
   E as repetições de acontecimentos já nem mexe com nada nem ninguém nessa vida. Mas vamos ao texto: 

   Rio de Janeiro, 16 de Março de 2018

      Como é bom brincar com a morte alheia, não é?E a da vereadora Mariele serve bem pra mostrar tal verve. Os oportunistas de plantão não perderam nem tempo. Então, por uma semana este assunto estará na pauta de todos. Principalmente na deles, incluindo-se a imprensa um tanto quanto 'amarronzada' desse nosso país.

      Todos sabem muito bem (ou deveriam saber) que a situação em que se chegou nesse país em termos e matéria de descalabros é de estarrecer a qualquer um. E desse jeito o desfecho para que se consiga ajeitar as coisas nesse sentido será só esse mesmo. Morrer gente. E bastante. Infelizmente.
       Mas quando alguém se manifesta nesse sentido é logo classificado como alarmista, pessimista, sádico, desequilibrado.
       E o mundo está repleto de exemplos. E aqui bem pertinho de nós, na Venezuela, vemos muito bem os exemplos de se deixar a situação chegar aos extremos.
       Mas existem mundo afora um monte de outros exemplos. Só que o brasileiro se recusa a ver isso e que ele também está dentro desse mesmo contexto.
        Fazer o quê?

"PORORÓ PÃO DURO"

E como esse blog/espaço ficou parado por tanto tempo, vou aproveitar para publicar nele alguns textos que havia criado no Site do Recanto das Letras, onde uso o codinome/pesudônimo/apelido de ZIMBRIM.
   Assim, o texto que aqui segue não obedece uma cronologia como os de antes. Mas isso é um mero detalhe porque tudo o que acontece nessa vida também foge quase que totalmente à dita cronologia. 
   E as repetições de acontecimentos já nem mexe com nada nem ninguém nessa vida. Mas vamos ao texto: 

   Rio de Janeiro, 15 de Março de 2018

 

    Nem dá pra deixar passar em branco tanta é a estupidez humana na vida e no mundo. E eis que ainda se classificam como seres inteligentes.
    Estão se incumbindo de acabar com o planeta. Mas não se mancam de jeito nenhum. Esse negócio de ficar puxando a brasa para a sua sardinha é coisa de doido. E é geral.
    O brasileiro não que saber do coletivo, só do particular. O resto? Que se exploda. Aí faz lembrar do personagem do Chico Anysio, Justo Veríssimo.
    Na área pública nem se fala. O negócio é aquele do "farinha pouca meu pirão primeiro". E fim.
    O inconsciente dessa gente é que o faz agir como agem. Do menor ao maior deles não estão nem aí para o cidadão comum. Quase sempre se achando o chefe, o patrão, o superior do povão, quando na verdade é ao contrário. Mas vai dizer isso a eles. Vai arrumar encrenca. E das grossas.
    E o que se vê então? Só coisa ruim, que não presta e "pororó pão duro". Quem consegue dormir com um barulho desse?

MELHOR PRESTAR ATENÇÃO

E como esse blog/espaço ficou parado por tanto tempo, vou aproveitar para publicar nele alguns textos que havia criado no Site do Recanto das Letras, onde uso o codinome/pesudônimo/apelido de ZIMBRIM.
   Assim, o texto que aqui segue não obedece uma cronologia como os de antes. Mas isso é um mero detalhe porque tudo o que acontece nessa vida também foge quase que totalmente à dita cronologia. 
   E as repetições de acontecimentos já nem mexe com nada nem ninguém nessa vida. Mas vamos ao texto: 

Rio de Janeiro, 05 de Março de 2018


     E ainda bem que as publicações neste espaço são quase que bissextas. Porque se não a encheção de saco seria necessária, haja vista que as coisas vão se arruinando no país e as pessoas parecem nem se preocuparem com elas.
     É Lava-Jato, corrupção, febre amarela, insegurança, desemprego em alta, violência urbana, etc. e tal. Mas o país vai seguindo em frente. Mesmo que aos trancos e barrancos, sem que nada mude até então. Isso de certa forma é bom. Mas de outra é péssimo.
     E a cada dia que passa o crime vai tomando conta de tudo. De cima a baixo e de um lado para outro. Sem exceção. A começar pelo alcance que conseguiu, absorvendo os Três Poderes da República.
     A incompetência tupiniquim é crônica, perene e absurda. Um país como o nosso não tem outra alternativa a não ser enveredar pelo trabalho. Produzir mais do que o suficiente. Gerar produção e emprego de forma simultânea, colocando seu povo ocupado durante todo o horário necessário.
     Mas, não! No Brasil valoriza-se o supérfluo, o irrelevante, o desinteressante. Em vez daquilo que possa gerar futuro. Seguro e definitivo. No entanto, o futebol, o samba, os feriados, as praias e as cervejas, isto sim são importantes.
     Então o que se anda vendo? Um contingente de pessoas desclassificadas aumenta assustadoramente. Quem percorre pelos grandes centros do país, observa em suas ruas um número muito grande de gente desocupada. Gente totalmente largada, pedinte, consumidoras de drogas diversas, assaltantes, ect. e tal.
     E os gestores públicos não estão nem aí para tais e tantas problemáticas. E o crime vai tomando conta de tudo e de todos. Até chegar uma hora em que até mesmo os criminosos não terão outra alternativa em rebelar-se contra eles mesmos e próprios. Então, o caos se apresentará em sua essência, fazendo com que todas as situações se resolvam.
     Mas será que as pessoas possuem a exata noção do custo dessa possível situação? Tais exemplos estamos vendo lá fora. Principalmente na Síria e outras regiões daquela parte do mundo. Onde anda morrendo muita gente, principalmente crianças e idosos. E é isso que nos espera em futuro não tão distante. É só esperar acontecer.

CADA UM NO SEU PEDAÇO

E como esse blog/espaço ficou parado por tanto tempo, vou aproveitar para publicar nele alguns textos que havia criado no Site do Recanto das Letras, onde uso o codinome/pesudônimo/apelido de ZIMBRIM.
   Assim, o texto que aqui segue não obedece uma cronologia como os de antes. Mas isso é um mero detalhe porque tudo o que acontece nessa vida também foge quase que totalmente à dita cronologia. 
   E as repetições de acontecimentos já nem mexe com nada nem ninguém nessa vida. Mas vamos ao texto: 

Rio de Janeiro, 20 de Setembro de 2017

 

    Nesses últimos tempos o que mais se escuta falar é nessa tal de ...ACEITABILIDADE.
    Ora, perguntem a quem já na terceira idade o que eles acham disso?
    O mundo virou pé com cabeça.
    O que era antes, já não é mais.
    Durma-se com um barulho desse.
    Mas o mundo deveria ser muito mais dividido do que é. Fora as fronteiras, as divisas e os limites, deveriam haver divisões muito mais profundas. A saber:
    Dos que gostam daquilo...
    Dos que gostam disso...
    Dos que não gostam de nada....
    E dos que gostam de tudo...
    Pronto! Resolvida a questão
    Então, cada um escolheria seu lugar preferido e iria viver lá.
    O ruim é essa miscelânea de gostos e desgostos. Faz um mal do cacete a muitos. Mas já a outros, causam tal regozijo...durma-se com um barulho desse...

VALE A PENA, SIM!

E como esse blog/espaço ficou parado por tanto tempo, vou aproveitar para publicar nele alguns textos que havia criado no Site do Recanto das Letras, onde uso o codinome/pesudônimo/apelido de ZIMBRIM.
   Assim, o texto que aqui segue não obedece uma cronologia como os de antes. Mas isso é um mero detalhe porque tudo o que acontece nessa vida também foge quase que totalmente à dita cronologia. 
   E as repetições de acontecimentos já nem mexe com nada nem ninguém nessa vida. Mas vamos ao texto: 

Rio de Janeiro, 04 de Setembro de 2017
    

Entro no Recanto das Letras.Perambulo pelas milhares de páginas que ele possui.

    Também devem ser milhares de recantistas. Ainda bem que estou incluso.
    Grande parte deles, quase alcançando a totalidade, são só sonhadores.
    Porque sonhar nem custa nada.
    Mas também somos todos recalcados e/ou complexados.
    Porque para expor suas ideias, sentimentos e coisa e tal, não se pode ser normal. Ou se tem coisas demais ou nos falta algo em nós, que completamos com as nossas expressões.
    E mesmo que nem agrademos a todos, um só apoio já paga todas as contas que temos conosco, mesmo.
    Mas só se dá conta disso quem se expõe.
    E ao final, é só regozijo.
    E como vale a pena. Oras, se não vale!

AMOR

E como esse blog/espaço ficou parado por tanto tempo, vou aproveitar para publicar nele alguns textos que havia criado no Site do Recanto das Letras, onde uso o codinome/pesudônimo/apelido de ZIMBRIM.
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   E as repetições de acontecimentos já nem mexe com nada nem ninguém nessa vida. Mas vamos ao texto: 

Rio de Janeiro, 02 de Setembro de 2017


O amor sempre foi um abstrato.
Não existe em forma sólida. Só em sentimento.
Mas, paradoxalmente, ele se torna sólido quando queremos.
E é muito mais abrangente do que imaginamos.
Porque incide em muitas coisas e em muitos jeitos. Também em muitas oportunidades.
O amor é fraterno, sensual, companheiro, aconchegante, solidário e vai por aí...
Dizem que ele domina e age através do nosso coração. Será mesmo?
O importante é ele se apresentar em nós e para nós.
E que o aproveitemos nas muitas formas que existe e que nos atinge.
Porque o encantamento da vida só se dá e se apresenta através dele.
E o resto? Nem o liguemos.
É só amar!

"FELIZ NATAL!"

E como esse blog/espaço ficou parado por tanto tempo, vou aproveitar para publicar nele alguns textos que havia criado no Site do Recanto das Letras, onde uso o codinome/pesudônimo/apelido de ZIMBRIM.
   Assim, o texto que aqui segue não obedece uma cronologia como os de antes. Mas isso é um mero detalhe porque tudo o que acontece nessa vida também foge quase que totalmente à dita cronologia. 
   E as repetições de acontecimentos já nem mexe com nada nem ninguém nessa vida. Mas vamos ao texto: 


Rio de Janeiro, 24 de Dezembro de 2016

 

     É dia de Natal!
     Nesse dia o clima emocional e espiritual é diferente dos demais dias do ano. As pessoas ficam mais sensíveis, voltadas para fraternidade coletiva. Pelo menos grande parte delas. Porque existem algumas que não conseguem desvencilhar-se de suas caraterísticas negativas e até nocivas, com relação ao seu semelhante.
     E no emprego, nas empresas, é muito comum assistir-se a certas coisas que fogem à essência desse dia. Porque é nessa data que teremos que passar por isso. Onde uma pessoa vive o restante do ano azucrinando a nossa vida, nos causando todo o tipo de ações nefastas, mas no dia 24 de Dezembro, na confraternização entre todos na empresa, ela se aproximará de nós, mansinha, com excesso de zelo, para nos desejar "Feliz Natal!". Também todas e mais algumas venturas no mundo. Que coisa linda! Que coisa emocionante!
      Mas como dizem, "é tudo fachada". Nada disso é verdadeiro e nem sincero. É falsidade pura. Também é uma tremenda desfaçatez. Mas todos nós, quase sem exceção, passaremos por isso. E como diria aquele famoso BBB: "Faz parte!"

AMIGO

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   E as repetições de acontecimentos já nem mexe com nada nem ninguém nessa vida. Mas vamos ao texto: 

 Rio de Janeiro, 11 de Novembro de 2016

   Ainda seguindo uma linha de relação entre uma coisa e outra, acompanhando o teor do assunto anterior no blog, em se tratando de convívio comum entre pessoas, a figura do amigo traz certas considerações que devemos atentar para elas.
   Como citado no artigo anterior, amigo "são os irmãos que escolhemos para nos relacionar". No entanto, como é difícil a convivência entre irmãos sanguíneos, nesta outra relação, também, as dificuldades são muitas. Então, vamos à elas:
   A primeira dificuldade entre amigos é não sabermos medir ou controlar tal relação. Na maioria das vezes, exigimos do outro uma contrapartida acima dos limites que devemos obedecer, achando que este tem que estar sempre pronto (em quaisquer circunstância) a nos ajudar.
   Um outro modo equivocado nisso é, quase sempre, nos omitirmos de revelar a verdade quando ela se faz necessária, devido a uma determinada circunstância que se apresenta na relação, com medo de não ser aceita ou contrariar o outro, a nossa opinião.
   Um dos pecados frequentes na relação entre amigos é evitar crítica ao outro, mesmo quando a situação se faz necessária, devido a alguma prática infeliz do mesmo e que devemos relatá-la, doa a quem doer. Porque o verdadeiro amigo existe é para isso. Buscar livrar o outro de alguma infelicidade por não seguir a coerência que a vida se nos exige.
   Ainda dentro desse mesmo parâmetro, devemos contar ao amigo toda e qualquer circunstância que se nos apresentou em virtude de algum ato incômodo ou incorreto que este nos perpetrou. Faz-se mister a verdade, doa a quem doer, que ele saiba o  que fez e o que e como nos contrariou. Afinal, se não há sinceridade entre amigos, como é que pode a relação ser considerada fraterna?
   É óbvio que uma pessoa que não aceita esta atitude, não é nossa amiga autêntica. Porque um amigo verdadeiro saberá reconhecer e entender toda e qualquer admoestação que nos é apresentada pelo outro. E mesmo que isso seja-nos difícil de assimilar por um certo tempo, com  o decorrer deste saberemos e/ou entenderemos toda a situação, com certeza.
   Ainda poderia traçar mais algumas linhas tentando explicar a relação entre amigos, mas deixarei para cada um o exercício de buscar análise profunda sobre essas. Apenas fecho a questão para dizer que entre amigos verdadeiros não pode existir mentiras nem falsidades. Se não, que amizade é essa?

COXINHAS E MORTADELAS: SÃO FARINHA DO MESMO SACO

E como esse blog/espaço ficou parado por tanto tempo, vou aproveitar para publicar nele alguns textos que havia criado no Site do Recanto das Letras, onde uso o codinome/pesudônimo/apelido de ZIMBRIM.
   Assim, o texto que aqui segue não obedece uma cronologia como os de antes. Mas isso é um mero detalhe porque tudo o que acontece nessa vida também foge quase que totalmente à dita cronologia. 
   E as repetições de acontecimentos já nem mexe com nada nem ninguém nessa vida. Mas vamos ao texto: 



Rio de Janeiro, 13 de Setembro de 2016

    Essa gente, Coxinhas e Mortadelas, fica aí perdendo tempo em discutir quem tá certo e tá errado, esquecendo que ambas as partes estão é perdendo um tempo danado. Porque os Coxinhas, quando estiveram no poder, mexeram demais no bolso dos tupiniquins. E os tais de Mortadelas, fizeram igual ou pior, quando estiveram com a boca na botija.
    Então, é aquela velha história do rôto falando mal do esfarrapado. São farinhas do mesmo saco. Sem tirar nem por. E ambas as patotas, fazem parte do âmbito público, em grande maioria. São os que não atendem o povão tupiniquim da forma como deveria ser.
    Aliás, parece que estão o ano inteiro em greve. Seus trabalhos nunca aparecem para a malta. E essa, que também é "largada", também já se acostumou com tanta lambança.
    Assim é que se tem que se recordar de Capistrano de Abreu, lá por volta de 1908, quando dizia que: 'TODO BRASILEIRO TEM QUE TER VERGONHA NA CARA". Aí, pegando-se carona em perguntas, indaga-se a essa 'cambada': CADÊ A VERGONHA NA CARA DE VOCÊS? 

UM SER VIVENTE DO COTIDIANO

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   E as repetições de acontecimentos já nem mexe com nada nem ninguém nessa vida. Mas vamos ao texto:


Rio de Janeiro, 12 de Junho de 2016



     Ia eu andando por uma rua da minha cidade, Rio de Janeiro, quando, de repente, deparei-me com uma pessoa, uma mulher. E ela parecia distraída, andando de forma lenta no mesmo sentido que eu, dando-me chance de alcançá-la e, até mesmo, ultrapassá-la.
    E foi desse modo que pude olhá-la de frente e ver seu rosto por inteiro. No que percebi que ainda era uma pessoa que não havia alcançado a terceira idade. Digamos que a meia-idade, seja lá o que isso queira dizer, mas todos o bem deve saber o que diz.
    A pele morena, queimada do sol, dando a entender que ela é costumeira de andar sob essa luz. Os cabelos pretos, lisos e escorridos. A altura, mediana. Nem muito alta e nem baixa, claro. E a vestimenta um tanto quanto simples. Mas dando a parecer um asseio bastante caprichado, fazendo entender que não é uma pessoa largada pela vida. Até pelo contrário.
    Também pude observar o seu olhar. De alguém muito sereno, demonstrando segurança e tranquilidade. E até mesmo uma certa altivez, o que me agradou e conquistou de imediato. E senti vontade de abordá-la. O fazendo um pouco mais adiante.
    Mas pude perceber toda a sua segurança pessoal. Nos gestos firmes, apesar de tranquilos, passa de imediato ser uma pessoa de personalidade firme e segura. E que deve possuir um auto controle acentuado, preparada para quaisquer circunstâncias dessa vida.
    E já andando ao seu lado nesse caminho de ambos, pude fazer uma abordagem natural, sem que ela pudesse estranhar ou assustar-se com a minha iniciativa. E lancei-lhe um primeiro comentário:
     - Bom dia, senhora! Como vai? - expressei-me em sua direção, aguardando o resultado disso.
    Ela olhou-me sem susto e sem medo, dando um breve sorriso e respondeu-me:
     - Bom dia, cavalheiro, vou indo muito bem, sim senhor! - respondeu-me agradavelmente, com uma voz suave mas firme, como se a agradasse a abordagem.
    No entanto, seu rosto demonstrava uma certa preocupação, digamos. Daí que vi-me encorajado de perguntar-lhe se ela estava mesmo bem, e se não, o que é que eu poderia fazer para tentar confortá-la de alguma situação.
    Aí ela, séria, olhando-me, falou:
     - Caro senhor, a vida nos brinda com certas situações, que são tremendamente sofridas. E nem sempre por nós mesmos, mas por pessoas que gravitam ao nosso redor, como na família, por exemplo.
    Então, como estávamos nos aproximando de uma pequena praça, sugeri-lhe que parássemos ali, sentando-se num de seus bancos para ouví-la mais adequadamente. E ela assim aceitou. E sentamos lado a lado, como dois velhos amigos a conversar com mais tranquilidade.
    Ela então entabulou de vez tal conversa. Falava de um modo simples mas correto, numa entonação segura, tanto sabendo o que estava falando, quanto o que dizia era merecedor de crédito total. E foi adiante;
     - Caro senhor, meu nome é Mafalda, já passei dos sessenta anos e mais um pouquinho, tendo uma vida simples, mas segura, porque já alcancei a tão sonhada aposentadoria. Mas ainda trabalho. E faço coisas que gosto, porque numa situação como essa não deveria ser diferente.
    Dando uma pequena pausa e olhando-me, dava a impressão de analisar-me, até onde podia para saber se eu estaria disposto de ouví-la até o final. E eu, balançando a cabeça num movimento de aprovação, pelo gesto sugeri-lhe automaticamente que continuasse sua história. E assim se deu:
     - Amigo, permita-me tratar-lhe assim, a vida nos cobra situações que na maioria das vezes não as podemos quitar. Porque numa família, há várias pessoas, não é? E cada uma delas possui sua própria natureza, diferentes umas das outras.
     Dando uma pequena pausa, mas continuando a olhar-me, prosseguiu:
     - Então, o senhor sabe o que é conviver com uma outra pessoa, uma irmã, que se chama Herculana, e ter que passar por situações de extremo desconforto?  Porque ela, desde jovem, possuindo uma personalidade muito forte, daquelas que pertencem às pessoas que nasceram para mandar nas outras, sempre tomou a frente de todas as ações na família. Mas sempre desconsiderando os demais irmãos, como se eles não representassem quase nada para ele.
     Nisso, fez uma pequena pausa. E vendo-me balançar a cabeça de forma positiva, seguiu em frente em sua narrativa:
     - Veja bem, disse ela, essa situação para os irmãos, eu e um outro mais novo cinco anos, ficou insustentável à vida toda. Porque a potencialidade dominadora dessa irmã, fez com que tivesse até o domínio sobre os próprios pais. E este a viam quase como um deus, sem nunca criar nenhuma oposição a ela, seja lá em que circunstâncias fosse.


*Em tempo: o conto seguirá em breve...

EXPERIMENTANDO...

E como esse blog/espaço ficou parado por tanto tempo, vou aproveitar para publicar nele alguns textos que havia criado no Site do Recanto das Letras, onde uso o codinome/pesudônimo/apelido de ZIMBRIM.
   Assim, o texto que aqui segue não obedece uma cronologia como os de antes. Mas isso é um mero detalhe porque tudo o que acontece nessa vida também foge quase que totalmente à dita cronologia. 
   E as repetições de acontecimentos já nem mexe com nada nem ninguém nessa vida. Mas vamos ao texto:


Rio de Janeiro, 22 de Abril de 2016

 

   Eu até que demoro vir aqui. Poderia ser considerado um autor bissexto, por isso. Mas nem me incomodo.
   Mas vejo gente se incomodar, sim.
   E nem dou trela pra isso. Porque sei que as coisas são como são e não como queiramos.
   Sucesso?  Algo efêmero e relativo. Atualmente só faz a mediocridade. Ou a sandice. Porque a seriedade, qualidade, apuro, não fazem não!
   E se tira aqui pelo Recanto.
Os autores mais sérios, mais contundentes e objetivo nem quase são lidos. Ainda bem que não me propus à coisa alguma nesse sentido. Porque se não, estaria muito contrariado.    Mas é assim mesmo. Não adianta forçar a barra. A humanidade está em nível sofrível. E o Brasil mais ainda. E nem é bom citar o nosso Congresso Nacional, mas já o fazendo. Desculpe a nossa falha!

O MEU TEM 25 CM

E como esse blog/espaço ficou parado por tanto tempo, vou aproveitar para publicar nele alguns textos que havia criado no Site do Recanto das Letras, onde uso o codinome/pesudônimo/apelido de ZIMBRIM.
   Assim, o texto que aqui segue não obedece uma cronologia como os de antes. Mas isso é um mero detalhe porque tudo o que acontece nessa vida também foge quase que totalmente à dita cronologia. 
   E as repetições de acontecimentos já nem mexe com nada nem ninguém nessa vida. Mas vamos ao texto.


Rio de Janeiro, 13 de Janeiro de 2016


 


     Caro recantista, você, provavelmente quando leu o título desse artigo, naturalmente associou-o, logo, à sacanagem, não é? E nem precisa responder. Porque é uma coisa imediata, quando se vê um negócio desse. Estou me referindo ao meu palmo. Sim com a mão estendida, ele mede 25 cm. sim.
     Mas fique sabendo que isso é só um teste de laboratório. Sim. É através disso que eu posso medir a subjetividade que vigora nesse nosso cotidiano. Principalmente aqui neste site. Porque quando se posta coisa séria, profunda, que requer análise consciente, o que se vê é que ninguém quer saber disso.
     Daí que há a necessidade de, às vezes, mexer com o inconsciente das pessoas. Porque com o consciente é fácil. Quase todos agem conscientemente. Mas com o inconsciente, só uns poucos. Por isso o mundo é e está desse jeito que bem conhecemos.
     Há muitas pessoas que escrevem nesse site. Mas aqueles que o fazem com consciência e responsabilidade, são os menos lidos. E havia aqui um de nome LOTT, que foi até banido do site, segundo me disse. Um outro, TerceiroMilenio, também escreve exageradamente sobre coisas sérias. Daí que suas leituras por parte dos recantista não é lá tão representativa. Mas existem muitos outros dentro desse mesmo padrão.
      Daí que desculpo-me pela ousadia em fazer você imaginar aquilo que não devia. Prometo que não repetirei tal ato.
      Abraços a todos.

E QUE SEJAMOS, SIM, GENTE!!!

 E como esse blog/espaço ficou parado por tanto tempo, vou aproveitar para publicar nele alguns textos que havia criado no Site do Recanto das Letras, onde uso o codinome/pesudônimo/apelido de ZIMBRIM.
   Assim, o texto que aqui segue não obedece uma cronologia como os de antes. Mas isso é um mero detalhe porque tudo o que acontece nessa vida também foge quase que totalmente à dita cronologia. 
   E as repetições de acontecimentos já nem mexe com nada nem ninguém nessa vida. Mas vamos ao texto.


Rio de Janeiro, 31 de Dezem


 

     31 de Dezembro!!!
     Amanhã é outro dia. Mas também é outro ano. Enfim, mudará tudo. E por que não mudar? Principalmente a gente.
     Deixe tudo que é serio para trás. Esqueça o que passou. Porque não chegou a mudar nada. Puro paradoxo.
     O que vale é a irreverência, a pouca importância. E até a indiferença. O mundo está assim. E é geral.
     Reclamar? Para quê? Não faz a menor diferença. Tudo sempre "continuará como dantes no Quartel de Abrantes",
     O mundo girará e a vida continuará. Levando tudo de roldão. Mas, afinal, com as voltas do mundo, queríamos o quê.
     Ninguém quer mais ser. Todos só querem ter. Deixemos a originalidade de lado, aliás, para trás. E que fique lá, no fim, distante.
     E sem que o bambu se aborreça e fique zangado,  que todos sejamos como ele: oco, sem conteúdo, só espaço vazio.
     E que a individualidade tome conta de tudo e de todos. Deixemos o amor, a fraternidade e a caridade para trás, também. E nem nos recordemos da gentileza. Já não serve para nada. Mas que não esqueçamos do respeito. A nós e ao próximo. Que o esqueçamos também.
     Que o egoísmo e o egocentrismo tome conta. De tudo e de todos.
     Será que o mundo acabou e nem percebemos. Claro que não. Só estamos em novo estágio. E que nos adaptemos rapidamente. E sigamos em frente. Porque atrás vem gente. Muita gente. E que não as permitamos tomarem a nossa frente. Eta rimas insolentes.
      No novo ano, enfim, sejamos diferentes. Mas que sejamos muito melhores. Sejamos, sim, gente. Verdadeiramente.bro de 2015

FAZER O QUÊ?

E como esse blog/espaço ficou parado por tanto tempo, vou aproveitar para publicar nele alguns textos que havia criado no Site do Recanto das Letras, onde uso o codinome/pesudônimo/apelido de ZIMBRIM.
   Assim, o texto que aqui segue não obedece uma cronologia como os de antes. Mas isso é um mero detalhe porque tudo o que acontece nessa vida também foge quase que totalmente à dita cronologia. 
   E as repetições de acontecimentos já nem mexe com nada nem ninguém nessa vida. Mas vamos ao texto:



Rio de Janeiro, 30 de Dezembro de 2015

 

    E amanhã, 31 de Dezembro de 2015, termina mais um ano na vida das pessoas.
    Pra variar, repetir-se-ão todas aquelas ações milagrosas e venturosas, para que o novo ano seja muito melhor do que esse que acaba.
    Este ritual é sempre o mesmo. Nunca muda. E, pelo que se vê, nunca mudará. Porque o ser humano possui uma cegueira crônica e perene, que o impede de ver um montão de coisas.
    Lembra aquela história de "remar contra a maré", E seja lá o que isso queira dizer, mas todos o sabem, o povão continuará sempre remando assim. Até não chegar a lugar nenhum, Ou algum, como queiram.
    Não se deve esquecer um dos aforismos muito conhecido que diz: "Tudo como dantes no quartel de Abrantes". E vai continuar assim quase que para sempre.
    Porque o povão não muda e nem quer mudar. E nesses tempos modernos, podemos até afirmar que muita coisa mudou, sim, na sociedade tupiniquim: implantaram-se a mediocridade e, principalmente, a vulgaridade. E só não vê quem não quer.
    O crime já assumiu o comando no país. Em todos os níveis. Daí, o que esperar de bom ou de melhor? Nada, não é? A imprensa noticia isso diuturnamente. Só sendo cego ou analfabeto pra não ver. Mas é certo que muita gente, que não é nem uma coisa e nem outra, faz questão de não ver. E, pior: faz questão de participar
das "mumunhas", "maracutaias", "cambalachos" e que tais. E vida que segue.
     E que entre o Ano Novo. E nada mudará, com certeza. E se mudar será para o pior. E aqui não é uma posição pessimista e nem negativa. É sim, uma posição só realista. E ao extremo da realidade que se nos apresenta aí. E só não vê e nem percebe se for cego, surdo e mudo. Fazer o quê?
 

O DIA DE NATAL

E como esse blog/espaço ficou parado por tanto tempo, vou aproveitar para publicar nele alguns textos que havia criado no Site do Recanto das Letras, onde uso o codinome/pesudônimo/apelido de ZIMBRIM.
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   E as repetições de acontecimentos já nem mexe com nada nem ninguém nessa vida. Mas vamos ao texto:


   Rio de Janeiro, 25 de Dezembro de 2015



     Dia de Natal!
      Esta data representa o dia do nascimento de Jesus há 2015 anos atrás, sabendo-se que existe uma pequena divergência sobre isso para alguns. Mas nada que possa influir na aura que é manifestada nessa data, por grande parte da humanidade.
      E mesmo que uma pessoa não seja cristã, mesmo assim é contagiada pelas que são, participando, ao fim, das mesmas comemorações. E isto não deve e nem pode ser surpresa para ninguém. O importante aí é o congraçamento da humanidade num âmbito de fraternidade plena e absoluta.
      Mas sabemos que isso não exatamente a verdade. Porque num mundo como o nosso, existem milhões de pessoas em situações desfavoráveis em comparação com as outras. Em todos os continentes, raças, credos e mais outras circunstâncias.
      E seria bom lembrar a esses que, mesmo em momentos de diversidade, deverão manter a serenidade e o equilíbrio. Porque, como todos sabemos, "não há bem que sempre dure, nem mal que nunca se acabe".
      Daí que é fundamental manter-se de forma tranquila. Mesmo sabendo-se que em muitas das circunstâncias, isso é quase que impossível. Mas não devemos perder a convicção de que atravessaremos o mau momento, porque mais adiante tudo isso muda e mudará, com certeza.
      E nem busquemos apoio nas religiões. Porque o curso natural da vida nos impele a atravessar bons e maus momentos. E é aí que está o xis da questão. Quem não conseguir equilibrar-se nessas situações, deixando-se desesperar e destruir, não escapará deles. Aí é o fim.
      Mas a grande parte das pessoas sabe dessas coisas. E mesmo que não tenhamos esse Natal agradável e feliz, temos que acreditar que teremos muitos outros ainda pela frente. E serão muitos diferentes e melhores, sim.
      Assim, é manter a calma e o equilíbrio, acreditando que o sofrimento logo passará e adentrar-se-á naquilo que chamamos de 'bonança'. Então, é aproveitar essa nova maré.
      Um feliz Natal a todos os leitores.    

PACIÊNCIA

E como esse blog/espaço ficou parado por tanto tempo, vou aproveitar para publicar nele alguns textos que havia criado no Site do Recanto das Letras, onde uso o codinome/pesudônimo/apelido de ZIMBRIM.

   Assim, o texto que aqui segue não obedece uma cronologia como os de antes. Mas isso é um mero detalhe porque tudo o que acontece nessa vida também foge quase que totalmente à dita cronologia. 


   E as repetições de acontecimentos já nem mexe com nada nem ninguém nessa vida. Mas vamos ao texto.       Rio de Janeiro, 08 de Novembro de 2015.



Rio de Janeiro,    de Dezembro de 2015

      O dia é 25 de Dezembro.
      Este é o dia de Natal. Dia glorificado e festejado pelos cristãos como o dia do nascimento de Jesus.
      Teoricamente seria um dia só de boas conversas, papos e notícias. Mas não há como apegar-se à essa ideia. Porque do que se vê acontecer por aí, principalmente no Estado do Rio de Janeiro, não é coisa para se manter sereno e tranquilo, não.
      Aí, no site de "O Globo", lê-se numa das notícias lá estampadas: "Pezão ironiza decisão da Justiça e afirma que vai recorrer".
      Tal fato seria cômico, se não fosse trágico. E muito trágico. Porque o funcionalismo fluminense está encontrando dificuldades de receber o salário de Novembro e o 13º salário deste ano.
      Então, com essa ironia, ele demonstra todo o seu conteúdo de pura desfaçatez. Porque um Governador de Estado não pode quebrar as regras estabelecidas no país. E diz-se que salário é uma coisa até sagrada.
      Mas nesse país, a Justiça é mais cega do que se costuma dizer por aí. Não vê esse absurdo perpetrado por uma autoridade tupiniquim, e que ainda faz pouco da lei e da própria Justiça.
      E a desordem está tomando conta do Estado do Rio. Escolas e hospitais estão em pandareco, seja lá o que isso queira dizer, mas todos o bem sabe. É gente morrendo estupidamente dentro e fora dos hospitais do Estado. Uma coisa terrível.
      Mas ele, o Governador Pezão, está incluído em investigações sobre desvios de verba e corrupção. Mas a coisa não anda. E assim é que vemos a nossa nação atravessar situações de enormes descalabros, sem que tenhamos alguma esperança para a ver a coisa em seus devidos lugares.
      E logo, logo, entraremos no ano de 2016. E as perspectivas e expectativas são nada positivas para o país e seu povo. É esperar para ver o que acontecerá nesse futuro próximo. Paciência.

HUM! HEIM??!!

Rio de Janeiro, 15 de Dezembreo de 2015


 


    E eis que já estamos em pleno Século XXI.
    Já passou da hora de acordar, povo, e ver a degradação em que alcançamos.
    Mas não bastará, apenas, cessar esse movimento. Há a necessidade de acabar com ele.
    Afinal a conta já está altíssima. E em todos os níveis e sentidos. E já não se tem recursos para quitá-la. Pelo menos para a grande parte da sociedade, que á está definhando, sim.
    Ficam aí reclamando de tudo e de todos. Principalmente da violência, das maracutaias, da corrupção e da impunidade. Mas não se faz nada para por fim a isso.
    Enfim, é muito blá blá blá. Falta ação. E já passou da hora de exercitá-la.

A HORA DO DESFECHO SE APROXIMA

     É, parece que estamos perto do desfecho dessas situações esdrúxulas que foram criadas no país por um personagem que andam denominando d...