Com a criação de uma circunstância especial, desenvolvida pelos Estados Unidos, onde foi criada a Lei Magnisty, que pune elementos que tenham cometido infrações de corrupções graves e violação de direitos humanos, mesmo no plano geográfico interno, mas que conta com a amplitude mundial de algumas de suas empresas financeiras/bancárias, cujo alcance atravessam suas fronteiras, que serão usadas como penalizadoras daquelas pessoas que possuam ligação comercial/financeira/econômica com estas.
E este é o caso específico que indicará a possibilidade de alguns agentes públicos/judiciários brasileiros possam ser alcançados, pelas suas ações enquadradas nessa respectiva lei, como é o caso do ministro Alexandre de Morais, denunciado lá ao Congresso Americano, bem como sua justiça, e que trará penalidade a este ministro, bem como a outros que, porventura, estejam dentro desse mesmo procedimento, prejudicando pessoas com suas ações e atos inconstitucionais e criminosos, segundo especialistas desse assunto.
Eles serão atingidos apenas nos Estados Unidos, sendo impedidos de quaisquer relações com as empresas financeiras de lá, que não permitirão que possuam movimentações com estas, e que alcançarão resultados exteriores, que as prejudicarão com relação ao mundo. Elas não interferirão em nada diretamente no Brasil. Mas por consequência, estando impedidos de manterem quaisquer relações com as empresas americanas, ficarão prejudicadas nesses âmbitos.
Com isso,não poderão possuir sequer um cartão de crédito, bem como contas bancárias em quaisquer instituições financeiras que sejam de origem americana, mas também possuam ligação comercial com aquele país. Aí, sim, não poderão possuir quaisquer vínculos com elas, mesmo fora dos Estados Unidos. É o que comumente dizemos, sofrerem penalizações/penalidades de forma indireta, ou por tabela.
Mas não se pode esquecer de registar uma certa situação. Tudo isso se iniciou por uma ação do jornalista Paulo Figueiredo, que ao ver-se prejudicado por autoridades brasileiras, inclusive sofrendo processos, cancelamento de passaporte, bem como congelamento de contas bancárias, resolveu partir para um confronto direto com tais autoridades. E iniciou movimentações junto a congressistas americanos, pondo-os a par dessas situações. O que resultou em tudo o que está aí ao dispor de todos.
E ele contou com apoio/auxílio de mais alguns brasileiros. Allan dos Santos, Rodrigo Constantino, Ludmila Lins Grillo, e mais congressistas brasileiros, dentre eles o Deputado Federal Eduardo Bolsonaro, que até anda sendo considerado o responsável por tudo isso.
Infelizmente grande parte da nação brasileira, pelo menos até agora, não toma conhecimento da profundidade desse assunto, porque ele não é noticiado na imprensa comum do país. Apenas na internet isso acontece. E talvez esteja aí a decisão do governo, bem como de ministros do Supremo Tribunal Federal, STF, colocar censura nesta, bem como, e principalmente, nas redes sociais e canais politizados nela existentes. Mas a coisa recrudesceu de tal modo que já começam a aparecer algumas notícias sobre isso nessa imprensa dita amarronzada.
E tudo acabou virando uma tremenda briga de cachorro grande, como se diz no popular. É um verdadeiro cabo de guerra, onde cada lado faz força para puxar a razão para si. Mas, por enquanto, tudo está um tanto quanto distorcido, porque agentes jurídicos andam usando de subterfúgios, fazendo valer suas forças, mas descumprindo leis e regras existentes no país. E isso já está conhecido pelos congressistas americanos que buscarão fazer uso daquela lei que existe lá.
O exercício de aguardar tornou-se corriqueiro entre todos. Não há como colocar a carroça na frente dos bois. É aguardar os acontecimentos um a um. E na hora e momento certo. E ver o que dará ao final.
Em tempo: os brasileiros acima citados, não possuem quaisquer crimes aos quais são imputados pela justiça brasieira. Porque se os tivessem, não poderiam permanecer lá nos Estados Unidos, onde estão legalmente, segundo as próprias leis de lá.