Quem já viveu umas tantas décadas nesse país, como por exemplo quase umas sete delas, poderia até considerar-se imune à tanta coisa ruim que anda acontecendo nesses últimos tempos nele. E foram décadas boas e outras más. Mas com um detalhe: muita gente diz que os anos sessenta e setenta do século passado, não foram décadas boas. Espera lá!
Primeiramente, ao ouvir os que não gostam e nem aprovam as referidas, têm que se analisar quem são essas pessoas. Se são íntegras. Mas de conteúdo e não só de aparência, como acontece com a maioria delas. Se não viveram de subterfúgios na maioria do tempo de suas existências.
A intervenção militar naquelas épocas, mostrou quem foram os que ficaram contra lei naquele período. E muitos deles ainda estão na ativa nesse presente, buscando de quaisquer jeito, lograr êxito em destruir a democracia, a verdadeira, em nosso país. E nem fazem segredo disso. Inclusive vivem mostrando suas caras e garras, alinhavando conchavos que os permitiriam colocar em prática suas malignidades.
É engraçado, para não dizer trágico, que essa gente ainda tenha um certo respaldo junto a boa parte da população. E mesmo que vários, ou muitos deles, já não vivam nesse tempo, outros ainda estão aí, e fazendo de tudo, mesmo que por debaixo dos panos, para transformar nossa nação num regime socialista/comunista.
Esse pessoal é de se considerar uns sem noção, pelo fato de possuírem uma cegueira crônica que os impedem de ver o que acontece nos países que usam tais regimes. Onde o sofrimento humano é dos piores possíveis. Mas eles insistem em não quererem enxergar tais situações, e buscam igualar nossas vidas à essas mazelas. Talvez até pior do que essas.
A esquerdalha soube se mobilizar no país no sentido de causar estragos profundos à população. Essa sêde em vulgarizar e mediocrizar o povo, fazendo-o dependente de benemerências, mas que transformou o país num lugar horrível de viver, a começar pelos péssimos serviços públicos aos quais dispõem a população.
Graves problemas envolvem a educação, a saúde, a segurança pública, sem contar a indecência e imoralidade, perpetradas pela corrupção e pela bandidagem em todos os níveis. Não há um só âmbito no país onde não se encontre e/ou descubra mazelas. E muitas delas, por sinal.
Tudo isso só tem um culpado: a própria população do país. Que se submeteu, se submete e, provavelmente, quererá submeter-se sempre às mesmas lambanças as quais estão acostumadas.
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