Doravante, se o Presidente Bolsonaro não perder o controle do que vem desenvolvendo em seu governo, a partir daqui e até às eleições do ano que vem, 2022, bem como seus filhos mantiverem-se sob controle e domínio da lucidez, podemos ter a certeza de que ele continuará a ser o Presidente do país em 2023.
Ventilou-se nesses últimos dias que há movimentações escusas do pessoal contrário a ele, onde havia grande possibilidade de retirá-lo do cargo por mumunhas envolvendo a chapa eleitoral em 2018, junto com o Vice-Presidente Mourão, mas parece que essa narrativa também não se sustentará, seguindo os passos de muitas outras de antes. O Ministério Público Federal, MPF, manifestou-se contrário a isso.
Ele também terá que decidir-se e escolher por qual partido concorrerá nas próximas eleições. O prazo para isso vai até 20 de Agosto de 2022. Até lá, pelo que parece, muita água correrá por sob a ponte, fazendo vários deles se degladiarem para tê-lo por lá. Mas também há alguns que já manifestam contrariedades com a sua aproximação para este fim.
Até aqui, e possivelmente por diante, o presidente só tem angariado prestígio com o povo brasileiro. Onde se apresenta pelo interior do país, carrega multidões atrás deles. E é um fato mais do que inusitado. É, sim, espantoso. E esperançoso, porque vai definindo a limitação da esquerda num espaço pequeno, quase efêmero, que não conseguirá detê-lo e muito menos vencê-lo, ou derrota-lo.
Mas não há como adquirir-se um espanto com certas reações que ainda se vê por alguns. Esses só conseguem ver negatividades, mesmo que elas estejam sendo diluídas pelas boas ações governamentais, também pelos ótimos serviços do quadro funcional federal, onde os ministros, além de darem conta do recado, também conduzem tudo dentro de um padrão magnífico. E só não vê isso quem não quer.
A esses só cabem uma coisa: sofrerem.
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