Com o encerramento e entrega do relatório final da Comissão Parlamentar de Inquérito, CPI, que envolveu pretensas investigações em ilícitos em movimentações financeiras e tudo o que envolvia os procedimentos de governadores e prefeitos, que receberam verbas públicas do Governo Federal, com intuito de combater a pandemia da Covid-19, mas que desviou-se de forma absurda sem chegar perto sequer dos escândalos nisso envolvido, parece que se iniciarão situações muito mais perigosas do que imaginava a nossa vã filosofia.
Com seu teor modificado em profundidade, torna-se material perigoso para gerar complicações ao Presidente Bolsonaro, quase que exclusivamente. E desde seu primeiro dia de trabalho, viu formar-se contra si um contingente enorme de ações nefastas, perpetradas por aqueles que, até agora, não aceitaram os resultados das eleições de 2018.
A divisão moral no país está escancarada a partir de então. De um lado uma banda sã. De outro, uma podre. E esta está disposta a virar a banca. mesmo que com isso cause desequilíbrios à nação. Estão e estarão se lixando para o que der e vier, desde que alcancem êxito em destruir o Presidente e seu Governo.
Segundo alguns que dominam tais assuntos, incluindo-se nisso desembargadores, ex-ministros de tribunais importantes, jornalistas sérios e competentes, e mais outros com respaldo técnico para falar a respeito, a situação chegou ao extremo em se verificar ações malignas por parte de agentes públicos de alguns âmbitos.
O programa 'Os Pingos nos Is", por exemplo, composto por algumas pessoas de caráter ilibado, vida profissional limpa e sabendo do que informa a seus seguidores, apurou cerca de mais de cento e vinte atos inconstitucionais perpetrados pelo Supremo Tribunal Federal, STF, a maior parte dele contra o Governo Federal, na pessoa do Presidente Bolsonaro.
Também se apontam decisões arbitrárias, fora das premissas constituições, envolvendo prisões ilegais, imputações criminais onde não existe base para isso, bem como outros atos que ferem a própria Constituição Federal. Tudo isso sem que se possa impor limites, haja vista que o STF é a última instância de quaisquer recursos que se queira impetrar em defesa de si.
Infelizmente criou-se nesse país um verdadeiro tabu a respeito das Forças Armadas, que foram rotuladas de torturadores plenos, durante o tempo em que ficaram no poder, de 1964 a 1985, quando deu-se a abertura política, dando início a tempos obscuros no país, com o domínio daqueles aos quais as próprias Forças Armadas impediram de ocupar espaços no início da década de sessenta do século passado.
Só que a verdade, além de distorcida, foi acobertada. E não se precisa ser especialista nesses assuntos para saber e verificar que os criminosos daquela época, que foram chamados de subversivos ou revolucionários, não passaram, e nem passam, de criminosos de altíssima periculosidade. E muitos deles estão nesses tempos atuais agindo até de forma clara, e porque não dizer, escancarada.
Em resumo, a situação do país está num grau de desespero extremo. E os recursos aplicados a partir de 1964, com a edição de dezessete Atos Institucionais sequenciais, recolocaram o país em rumo certo, evitando que este descambasse para regimes nefastos e prejudiciais à população brasileira, anda se tornando quase que imperativo a se repetir.
Então, é aguardar o desfecho dessas situações as quais estamos vivendo nesses dias atuais, para definir qual o rumo a nossa nação deve seguir. Aos nacionalistas, conservadores e pessoas do bem, só resta uma alternativa. "É vencer ou vencer!"
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