Cheguei à conclusão que como adivinho sou um fiasco. Mas ninguém pode aceitar certas coisas de forma tranquila e absoluta. Me reporto à hipótese divulgada pela imprensa, dando conta que a polícia admite a versão apurada junto ao colega do menino suicida, de que o episódio envolvendo sua morte e o ferimento na professora, tenha sido uma brincadeira de criança.
É uma condição totalmente pueril. Até mesmo porque envolve crianças, teoricamente inocentes, que não se deram conta da fatalidade em que se transformou essa pretensa brincadeira. Daí que penso que a minha ilação possa ter sido fora de propósito. Mas essa última alternativa também não posso aceitá-la com indiferença.
A bem da verdade, a verdadeira história (e desculpem a redundância) não a saberemos mais, porque o protagonista dela já está morto. E, provavelmente, a professora, que seria outro personagem principal dessa história, que pode ou poderia apontar a versão exata da trama, não se sinta encorajada a fazê-lo, por razões diversas. Então, é aceitar o que está aí e só lamentar o fim trágico que um simples menino deu à sua própria vida.
E vida que segue.
É uma condição totalmente pueril. Até mesmo porque envolve crianças, teoricamente inocentes, que não se deram conta da fatalidade em que se transformou essa pretensa brincadeira. Daí que penso que a minha ilação possa ter sido fora de propósito. Mas essa última alternativa também não posso aceitá-la com indiferença.
A bem da verdade, a verdadeira história (e desculpem a redundância) não a saberemos mais, porque o protagonista dela já está morto. E, provavelmente, a professora, que seria outro personagem principal dessa história, que pode ou poderia apontar a versão exata da trama, não se sinta encorajada a fazê-lo, por razões diversas. Então, é aceitar o que está aí e só lamentar o fim trágico que um simples menino deu à sua própria vida.
E vida que segue.
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