Mais uma vez estamos às voltas com uma greve dos bancários. Tenham lá eles razão de o fazê-lo, isso não chega a ser tão importante. Mas os contratempos à população, estes sim, são importantes.
Não sou entendido em economia mas fico confuso quando vejo certas coisas acontecerem e que fogem à minha inteligência. Uma delas é a relação patrão/empregado, no Brasil. E disso eu entendo muito bem, haja vista que atuei em área de Recursos Humanos por, aproximadamente, 17 anos.
Mas a citação sobre economia é relativa à muitas situações controvertidas que vejo por aí. A situação do dólar, por exemplo, é uma das coisas mais complexas que assisto. Só em lembrar que esta moeda já alcançou o valor de 2.750 unidades da nossa moeda, deixa-me estarrecido. É só lembrar da época da instalação (ou introdução) do Real em nosso pais. E agora está quase alcançando o valor de R$2,00 e anda enlouquecendo os investidores financeiros locais, bem como os componentes do Governo Brasileiro.
Quando se deu o fato da desvalorização do dólar, em 1994, transformando-o em R$1,00, o mundo não acabou. E eu nem entendo como uma coisa dessa possa acontecer. De repente, uma moeda que valia muito, passa a equiparar-se à outra que, teoricamente, não valia nada. Mas que esta foi substituída por uma nova moeda muito valorizada. Vá entender um imbróglio desses....
Mas existe ainda uma outra coisa muito mais complexa em nosso país, coisa essa que me causa um espanto, assim, sem limites: É a jornada de trabalho diferenciada para algumas classes. Um médico e um professor, por exemplo, possuem jornadas diferenciadas dos demais trabalhadores do país. Mas eu gostaria de saber que médico ou professor, cumpre religiosamente a jornada de trabalho que lhe é estabelecida por lei?
Entra aí o que eu denominaria de desfaçatez. É público que essas duas classes de trabalhadores (dentre outras), não cumprem o que a lei determina, nesses casos. Todos sabemos que ambas as profissões expressam, por parte dos profissionais dessas áreas, comportamento totalmente fora do que a lei estabelece. Quase todos os médicos e professores ficam pulando de galho em galho, saindo de uma jornada normal de trabalho num emprego e indo para outra, sequencialmente, ou seja: cumprindo jornada de trabalho extensa e fora dos limites previstos pela lei que rege esta questão.
A alegação da maioria para este fato, se dá em conta pela remuneração baixa que recebem em cada emprego. Daí que buscam outra alternativa para equilibrarem suas vidas financeiras através desse recurso (e diríamos que isso seria mais um dos jeitinhos brasileiros).
Só que essa metodologia apresenta várias complicações. A primeira delas e ver o desgaste desses profissionais nos deslocamentos que praticam quando de um para outro emprego. Isso sem contar o custo dos deslocamentos. Mas o principal é ver o baixo nível da prestação dos serviços por eles, à população. A imprensa está acostumada a mostrar tal deficiência. E esse fato se acentua com o passar do tempo.
Daí que chego à conclusão que seria melhor haver uma mudança nesse critério, determinando uma carga horária única às classes profissionais nesse país, mas alterando os valores das remunerações de todas elas, de modo que os profissionais não tivessem que executar tais manobras, com o fim de melhorarem suas vidas financeiras, mas causando sérios problemas à população e a eles mesmos.
No meu entendimento, toda e qualquer atividade profissional apresenta quase um mesmo nível de desgaste. Não é aceitável que uma se sobreponha à outra, pretendendo ser tão diferente. O que deve prevalecer, neste caso, é a capacidade profissional de cada um. Quem render mais que ganhe mais.
Mas, enquanto isso, vamos assistindo às barbaridades que acontecem por aí, enquanto o bom senso não prevalecer..
Não sou entendido em economia mas fico confuso quando vejo certas coisas acontecerem e que fogem à minha inteligência. Uma delas é a relação patrão/empregado, no Brasil. E disso eu entendo muito bem, haja vista que atuei em área de Recursos Humanos por, aproximadamente, 17 anos.
Mas a citação sobre economia é relativa à muitas situações controvertidas que vejo por aí. A situação do dólar, por exemplo, é uma das coisas mais complexas que assisto. Só em lembrar que esta moeda já alcançou o valor de 2.750 unidades da nossa moeda, deixa-me estarrecido. É só lembrar da época da instalação (ou introdução) do Real em nosso pais. E agora está quase alcançando o valor de R$2,00 e anda enlouquecendo os investidores financeiros locais, bem como os componentes do Governo Brasileiro.
Quando se deu o fato da desvalorização do dólar, em 1994, transformando-o em R$1,00, o mundo não acabou. E eu nem entendo como uma coisa dessa possa acontecer. De repente, uma moeda que valia muito, passa a equiparar-se à outra que, teoricamente, não valia nada. Mas que esta foi substituída por uma nova moeda muito valorizada. Vá entender um imbróglio desses....
Mas existe ainda uma outra coisa muito mais complexa em nosso país, coisa essa que me causa um espanto, assim, sem limites: É a jornada de trabalho diferenciada para algumas classes. Um médico e um professor, por exemplo, possuem jornadas diferenciadas dos demais trabalhadores do país. Mas eu gostaria de saber que médico ou professor, cumpre religiosamente a jornada de trabalho que lhe é estabelecida por lei?
Entra aí o que eu denominaria de desfaçatez. É público que essas duas classes de trabalhadores (dentre outras), não cumprem o que a lei determina, nesses casos. Todos sabemos que ambas as profissões expressam, por parte dos profissionais dessas áreas, comportamento totalmente fora do que a lei estabelece. Quase todos os médicos e professores ficam pulando de galho em galho, saindo de uma jornada normal de trabalho num emprego e indo para outra, sequencialmente, ou seja: cumprindo jornada de trabalho extensa e fora dos limites previstos pela lei que rege esta questão.
A alegação da maioria para este fato, se dá em conta pela remuneração baixa que recebem em cada emprego. Daí que buscam outra alternativa para equilibrarem suas vidas financeiras através desse recurso (e diríamos que isso seria mais um dos jeitinhos brasileiros).
Só que essa metodologia apresenta várias complicações. A primeira delas e ver o desgaste desses profissionais nos deslocamentos que praticam quando de um para outro emprego. Isso sem contar o custo dos deslocamentos. Mas o principal é ver o baixo nível da prestação dos serviços por eles, à população. A imprensa está acostumada a mostrar tal deficiência. E esse fato se acentua com o passar do tempo.
Daí que chego à conclusão que seria melhor haver uma mudança nesse critério, determinando uma carga horária única às classes profissionais nesse país, mas alterando os valores das remunerações de todas elas, de modo que os profissionais não tivessem que executar tais manobras, com o fim de melhorarem suas vidas financeiras, mas causando sérios problemas à população e a eles mesmos.
No meu entendimento, toda e qualquer atividade profissional apresenta quase um mesmo nível de desgaste. Não é aceitável que uma se sobreponha à outra, pretendendo ser tão diferente. O que deve prevalecer, neste caso, é a capacidade profissional de cada um. Quem render mais que ganhe mais.
Mas, enquanto isso, vamos assistindo às barbaridades que acontecem por aí, enquanto o bom senso não prevalecer..
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