Essa imprensa que está aí, já passou dos limites!
Num outro artigo nesse blog, já havia afirmado que um repórter só tem que reportar. ´
É claro que uma frase dessa pode ser considerada um verdadeiro excesso de redundância. Mas não há outra alternativa para dizer que uma grande parte dos repórteres brasileiros cria fatos novos em suas matérias, quase sempre, dentro de uma mesma reportagem.
O teor desta tem a ver com uma reportagem envolvendo a atriz global Christiane Torloni, que ao fazer uma declaração à repórter que à entrevistava durante o show do Rock In Rio, na Barra da Tijuca, foi mal interpretada por aquela, gerando fato novo numa simples entrevista. E, causando polêmica porque não gostou de um termo usado pela atriz: "bebê".
Agora, vejam bem! Atualmente as pessoas sentem-se muito melindradas com uma simples aplicação de palavras às quais, de repente, não estão acostumadas. E foi aí que eu criei uma expressão para explicar isso: São pessoas que possuem a suscetibilidade muito suscetível. E, aqui, peço desculpas mais uma vez por nova redundância praticada. Confesso-lhes já não aguentar tanta frescura desse tipo de gente.
Não me contenho para esperar a hora em que os humanos se comuniquem por telepatia. E já desenvolvi um texto nesse blog sobre esse assunto. Penso que todas as hipocrisias humanas seriam abolidas das relações entre as pessoas. Mas até que isso se realize, teremos que conviver com essas coisas.
Também já tive a oportunidade de declarar-me quase que um misantropo, seja lá o que isso queira dizer (o quase, refiro-me), porque uma verve que possuo, faz-me sentir quando uma pessoa não é autêntica, verdadeira, num diálogo ou numa relação comigo. E confesso-lhes, também, ser isso um tremendo sofrimento. E as pessoas que também possuem essa mesma verve (e eu sei que são poucas), sabem exatamente do que falo.
Então, as pessoas poderiam dizer que é fácil livrar-se de uma situação como essa: bastaria dizer à pessoa o nosso sentimento para com ela, também. Mas aí pergunta-se: quem é que aceitaria numa boa, receber pela cara, uma expressão sincera dessas? É uma coisa terrível. Mas eu, particularmente, sempre busco mostrar a esse tipo de gente o meu sentimento. Não consigo enganar a ninguém. E isto se dá pelos meus rictus faciais, que me denunciam com facilidade. Mas aí, arrumo antipatias crônicas, não é? Apesar de já estar acostumado a isso. E também pelas minhas expressões verbais. Essas, então, são inconfundíveis! Eu diria que é um estigma (para os católicos) ou um carma (para os espíritas). Tenho que a carregar com submissão (ha!ha!ha!)
Mas quem está na chuva é para se molhar, mesmo! Toda pessoa que se transforma em celebridade, vai ter que passar por esses aborrecimentos. E eu chego a sentir pena delas. Não gostaria de estar em seus lugares de jeito nenhum. É um preço muito alto a pagar.
Num outro artigo nesse blog, já havia afirmado que um repórter só tem que reportar. ´
É claro que uma frase dessa pode ser considerada um verdadeiro excesso de redundância. Mas não há outra alternativa para dizer que uma grande parte dos repórteres brasileiros cria fatos novos em suas matérias, quase sempre, dentro de uma mesma reportagem.
O teor desta tem a ver com uma reportagem envolvendo a atriz global Christiane Torloni, que ao fazer uma declaração à repórter que à entrevistava durante o show do Rock In Rio, na Barra da Tijuca, foi mal interpretada por aquela, gerando fato novo numa simples entrevista. E, causando polêmica porque não gostou de um termo usado pela atriz: "bebê".
Agora, vejam bem! Atualmente as pessoas sentem-se muito melindradas com uma simples aplicação de palavras às quais, de repente, não estão acostumadas. E foi aí que eu criei uma expressão para explicar isso: São pessoas que possuem a suscetibilidade muito suscetível. E, aqui, peço desculpas mais uma vez por nova redundância praticada. Confesso-lhes já não aguentar tanta frescura desse tipo de gente.
Não me contenho para esperar a hora em que os humanos se comuniquem por telepatia. E já desenvolvi um texto nesse blog sobre esse assunto. Penso que todas as hipocrisias humanas seriam abolidas das relações entre as pessoas. Mas até que isso se realize, teremos que conviver com essas coisas.
Também já tive a oportunidade de declarar-me quase que um misantropo, seja lá o que isso queira dizer (o quase, refiro-me), porque uma verve que possuo, faz-me sentir quando uma pessoa não é autêntica, verdadeira, num diálogo ou numa relação comigo. E confesso-lhes, também, ser isso um tremendo sofrimento. E as pessoas que também possuem essa mesma verve (e eu sei que são poucas), sabem exatamente do que falo.
Então, as pessoas poderiam dizer que é fácil livrar-se de uma situação como essa: bastaria dizer à pessoa o nosso sentimento para com ela, também. Mas aí pergunta-se: quem é que aceitaria numa boa, receber pela cara, uma expressão sincera dessas? É uma coisa terrível. Mas eu, particularmente, sempre busco mostrar a esse tipo de gente o meu sentimento. Não consigo enganar a ninguém. E isto se dá pelos meus rictus faciais, que me denunciam com facilidade. Mas aí, arrumo antipatias crônicas, não é? Apesar de já estar acostumado a isso. E também pelas minhas expressões verbais. Essas, então, são inconfundíveis! Eu diria que é um estigma (para os católicos) ou um carma (para os espíritas). Tenho que a carregar com submissão (ha!ha!ha!)
Mas quem está na chuva é para se molhar, mesmo! Toda pessoa que se transforma em celebridade, vai ter que passar por esses aborrecimentos. E eu chego a sentir pena delas. Não gostaria de estar em seus lugares de jeito nenhum. É um preço muito alto a pagar.
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