Os acontecimentos diários no país nesses últimos tempos, faz-nos perceber um jogo muito sujo por parte daqueles que receberam suas nomeações através de uma eleição, a de 2022, logrando êxito em se estabelecerem como um congressista nacional. São os que, verdadeiramente, podem se classificar como representantes populares da nação.
Todavia, vai lá uma grande diferença entre a teoria e a prática, haja vista que isso não está sendo cumprido por parte de ambos os presidentes das câmaras naquela casa, saírem pela tangência da verdade e da realidade que o povão espera.
Espanta é ver afirmações de ambos, no sentido de que barrarão o andamento das propostas ali apresentadas, uma delas com a finalidade de conter o avanço desenfreado de alguns ministros do Superior Tribunal Federal, STF, em tomarem decisões de modo mocrático, tornando isso um costume, o que não está de acordo com o próprio regime que os guia.
E nesta semana que se encerrou, eles já manifestaram também a ideia, e a determinação, de melar as votações dos congressistas, arrumando um motivo qualquer para isso, o que também não está em acordo com a regra e legislação ao qual estão submetidos todos.
Formou-se um verdadeiro cabo de guerra. Uma disputa ferrenha de poder. E, infelizmente, não há uma terceira via que possa definir quem é ou está mais forte nessa contenda. Pelo menos quem possua legalidade para tal.
Ao povão só cabe aguardar tais desfechos. E ele, constitucionalmente, até pode interferir nesse processo. Mas quem diz que o brasileiro está afim disso? Talvez nem passe pela cabeça de nunhum deles. Pelo menos no momento. E assim, vamos vivendo de incertezas e inseguranças. Jurídicas e políticas, bem como também sociais.
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