No Brasil, bem o sabemos, existir situações que envolvem sua política, de forma impressionante, como a ver-se alguns desse âmbito, serem de regiões de baixíssimas expressões, como é o cado do nesador Alcolumbre, em ter se lançado candidato para apróxima eleição da presidência do senado, haja vista que ele ´representante do estado do Amapá.
E existem outros vários casos como esse, que envolvem outros político que até se destacaram no país, mesmo representando outros estados também de pouca expressão, como foi o de José Sarney, do Maranhão. Inclusive este lançou-se também pelo mesmo Amap´de Alcolumbre, para eleger-se senador no ano de 1990. E nem se precisa ir atrás de coisa alguma pra saber que esta manobra contém sujeiras como lastro. E muitas. Mas, infelizmente, estamos no Brasil.
Até nem se pode esquecer do outro atual senador do Amapá, Randolfe Rodrigues. Porque este, originário desse mesmo estado, possui representatividade tão enorme como se fosse do Rio de Janeiro, Minas Gerais e São Paulo. O que é de surpreender e também espantar. Isso sem querer enveredar pelo campo da preconceitualidade, claro. Só de lógica.
Aí se vê hoje, estampada nas matérias do jornal O Estadão, uma matéria criticando o Ex-Presidente Bolsonaro por sugerir ajustes entre membros de seu partido o PL, com políticos como Alcolumbre, que todos sabemos não ser um nome à altura daquilo que uma nação precisa como um de seus congressistas. E seu histórico de manobras escusas está registrado nos anais do próprio senado.
CARAMBA!, (em caixa alta, mesmo), para registrar todo o espanto que podemos apresentar em ver uma coisa como essa. Porque desde que se elegeu Presidente da República, o senhor Bolsonaro vem sendo perseguido por muitos sem, contudo, fazer mínima coisa do que o acusam. E chegou até onde está, hoje.
Infelizmente, em seu rol de companheiros, bem como ao seu redor diário no cotidiano, existe uma verdadeira CORJA de elementos ruins, o que já foi mostrado desde aqueles seus tempo iniciais. E isso parece não cessar, haja vista que recentemente tivemos o caso do pastor Malafaia, que o apunhalou pelas costas junto à Rede Globo.
Óbvio, se é que isso seja real a suspeita do Estadão em vê-lo tomar uma contra partida de Alcolumbre, para continuar sua luta contra a imundície tupiniquim, há que se entender, e também conceder, um crédito adcional a ele para justificar-se o alcance futuro em garantir sua vitória nas eleiçlões de 2026, mesmo estando atualmente cassado nessa situação.
Infelizmente, num país como o nosso, têm-se que aplicar algumas situações que até não condizem com a normalidade de nossos atos. É assim em todo o nosso dia a dia e cotidiano de vida. E que "atire a primeira pedra", quem nunca o fez.
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