Já foi tempo de se pensar que a honestidade existia e funcionava. Pelo menos até à última década, digamos, com possibilidades disso ter valido em décadas anteriores. Mas não sejamos tão duros e exigentes.
E sempre é bom lembrar de um aforismo que diz: "os canalhas também envelhecem; adquirem cabelos brancos". Daí que nada mais pode nos surpreender nesse âmbito das vivências.
Naturalmente é de se supor que não é tanta gente, na população, que tenha a preocupação em observar tudo o que se passa a seu redor. Imagine se isso acontecesse? Muita coisa ruim seria eliminada do nosso convívio diário. A vida e o mundo seriam bem melhores. Mas que não se perca as esperanças de um dia isso acontecer.
Então, sigamos em frente. Nem que seja aos trancos e barrancos. Levando uma queda aqui e ali. Mas sempre se levantando com coragem. Essa é a regra. Porque, se desanimarmos, os absurdos tomarão conta de tudo e de todos, de uma forma absoluta.
E não custa nada despertar a atenção de quase todos, no sentido de despertá-los dessa dormência social, para que passem a prestar mais atenção ao que lhes cercam. Daí, perceber as muitas mumunhas absurdas com as quais convivemos nesse ditos tempos modernos e atuais.
No rádio, na televisão, nos jornais e, agora, na internet, através das mídias sociais e demais aplicativos, vivemos tomando ciência, basicamente, de horrores. Mas, dito assim, de chofre, muitos até se zangam, acusando a quem os alerta de negativistas, pessimistas e afins. Paciência.
Mas nesses veículos comunicativos citados, está tudo neles escancarado. Se alguém não quer ver e nem saber disso, mais uma vez: paciência. Porque o mundo e a vida não param. E do jeito que tudo anda rolando, só temos uma certeza: a de que hoje, tudo está e estará melhor do que amanhã. Então, paciência, mais uma vez.
Apenas uma questão ainda está pendente. A de que até quando a humanidade suportará viver e conviver com tantos absurdos. E se conseguir suplanta-los, como todos estarão em termos físicos, espirituais e pessoais? Quem souber, pouder ou quiser responder, que o faça. E logo. Os agradecimentos são imediatos.
*Em tempo: e nesse tempo eleitoral que atravessamos, é assustador ver que candidatos extremamente desonestos estão em vantagens com relação àqueles que não são comprometidos com sujeiras. É de se pensar que a população, em sua maioria, esteja dentro dos padrões desses maus elementos?
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