O que adianta possuir as chances, os instrumentos e as possibilidades de promover mudanças alvissareiras em nossas vidas, se não estamos aproveitando tal chance para isso, permitindo que tudo continue na mesma situação de sempre?
Amanhã, Domingo, 6 de Outubro, será mais uma vez que poderemos promover as mudanças necessárias para alterar esse estado de coisas absurdas que nos cercam, eliminando os maus políticos que estão aí em evidência, faz tempo.
Para alguns, pode ser que isso seja uma tarefa fácil. Mas para muitos, não o é. Porque se vive sob propagandas falsas e mentirosas, onde os atuais gestores da coisa pública veiculam propagandas mentirosas, dizendo ao povão que tudo está no lugar.
A verificação desse revertério nem é coisa complicada de percepção. Basta um certo grau de observação no que nos cerca. Verificar se a saúde coletiva, bem como os hospitais, funcionam direitinho como esperamos e precisamos. Se a segurança pública anda garantindo a nossa existência. O transporte, a educação pública, enfim, todas as funções básicas que devem estar ao nosso dispor, o estão.
E uma situação pra lá de importante é verificar se todos os agentes públicos estão cumprindo com as suas obrigações e respeitando-nos, sem perpetrarem atos ou ações criminosas, buscando se locupletarem do erário, nos deixando em situações vexatórias, como já é o costume nesse país.
Amanhã não será um dia comum. Até muito pelo contrário. Será um dia decisivo, um dia de escolha e de mudanças para tempos melhores. E o gesto é muito simples para mudar o que está aí. É buscar votar certo, com consciência. Deixar de lado o oportunismo e a vantagem de tirar proveito próprio de um voto.
Infelizmente, a situação instalada em nosso país não é nada favorável. Uma cultura nociva alojou-se nele de uma forma arraigada, dificultando as mudanças necessárias para alcançarmos um existência favorável;
Mas tudo dependerá apenas de nós. E amanhã é mais uma chance de mudança. Que cada um dos eleitores tenha essa consciência e pratique um ato de mudança em favor da coletividade e não de si próprio. É o que se espera.
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