Circunstancialmente, todas as preocupações existentes e que devemos mantê-las, a respeito dos acontecimentos no Oriente Médio, envolvendo Israel, Hamas, Hezbolah, Iran e outros afins, estão sofrendo imenso recrudescimento nesses últimos dias.
Mesmo que não se possua exímio conhecimento destas questões, mas do que vem sendo exposto através das imprensas no mundo, substancia aqueles que se interessam por tais assuntos, de uma forma mais razoável em poder discutir tais matérias.
Sendo assim, já há os que andam temendo para uma evolução maior desses conflitos, a ponto de alcançar uma possível Terceira Guerra Mundial, porque o número de participantes dessas refregas aumentam a cada dia que passa.
Desta forma, é bem possível que a extensão dessas questões, atinjam uma nação considerada potência. O que, a seguir, promoverão a atração de outras, onde tudo tudo se espalharia mundo afora, causando um terrível caos que alguns tentam evitar e impedir. Mas que não o estão conseguindo.
Tais conflitos, que hoje são terrivelmente bélicos, se dão há milhares de anos, com conotação religiosa. E ninguém, até aqui, conseguiu, pelo menos, aliviá-los, o que no caso foi se alimentando de rancores e ódios entre esses povos.
É sabido que naquelas regiões, as dificuldades humanas são extensas, mesmo que saibamos, paradoxalmente, serem elas ricas em petróleo e outras fontes. Mas grande parte desses territórios vivem em situações de clima muito quente e pesado, causando transtornos às população dali.
Então, vem uma questão a reboque nisso tudo, que desperta interesse e curiosidade em boa parte dos que acompanham tudo isso. As fortunas extremas gastas nesses confrontos, com uso de grande quantidade de artifício bélico e aviões, não poderiam ser aplicadas no desenvolvimento daquelas regiões, bem como de suas populações sofredoras?
Fazer uso racional numa situação dessa seria fundamental. Até imperioso, haja vista que as destruições que esses confrontos promovem, chega às raias de destruição total em muitas dessas regiões.
O mesmo se aplicaria à guerra entre Croácia e Rússia. E daqui mais alguns dias, com a chegada do inverno naquelas regiões, onde o clima é pesado, promovendo frio mais do que intenso, como será sobreviver em meio a escombros?
Por fim, será que não há entre os líderes dessas nações, algum, pelo menos, que consiga vizualizar situações próximas do aqui exposto? Pedindo-se desculpas pelo ato falho da sabedoria ora explanada.
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