Muita gente até nem gosta da política. Entretanto, se faz mister possuir conhecimento desse assunto para, no mínimo, saber em quem não votar. Preferencialmente, votar certo.
Mas o que é votar certo? Simples. Escolher mal, votar em candidato de ficha suja ou passado comprometido com algo escabroso. E, agora, com a internet ao dispor de quase todos, isso não é difícil. E que o diga o site do Google. Basta entrar nele e colocar um nome na pesquisa. Rapidamente surgirão muitas páginas para descobrir informações, seja lá de quem for. Experimente só.
E faltando poucos dias para essas próximas eleições, é bom que cada um dos eleitores praticasse tal exercício. Porque já passou da hora de se "aprender a votar". E assim diminuiria os absurdos dos maus políticos serem eleitos e contribuirem para o atraso do nosso país.
Em São Paulo, capital, talvez, é onde a eleição esteja mais complicada. Os três candidatos em melhores colocações andam causando mais polêmica e discussão do que outra coisa. Há dois deles, Nunes e Marçal, que dizem representar a direita política de lá. Por fim o Boulos. Esse, já deveria ter sido estirpado da política por seus atos vis, imorais, desonestos e ilegais. Mas o povão é quem deve confirmar tais facetas dele.
O candidato Pablo Marçal faz lembrarmos de Fernando Collor de Mello, o "caçador de marajás". Aquele que no final foi praticamente impinchado. Escapou por pouco. Mas teve complicações diversas com a justiça, acoplando-se a PC Farias e sua quadrilha. Não podia dar boa coisa.
Entre Pablo Marçal e Collor há uma identidade comum. O da fanfarronice. Pode ser ele rico, já famoso e, dizem, bem sucedido. Mas no que trata à administração de um país, ou de uma cidade, a coisa passa longe. É claro que os que acreditam nele terão que pagar para vê-lo lá. E caso dê tudo errado, a frustração e a revollta aparecerão simultanea e imediatamentemente. Mas aí, depois de eleito, terão que aguardar quatro anos para se livrarem dele.
Contudo, como essas situações não são novas em nosso país, Teremos só que aguardar o tempo passar. E dentre todos os candidatos daquela eleição, em São Paulo, há um deles, que no caso é uma mulher, que pelo menos ainda não se ouviu falar mal dela. Seja lá do que for. É a Marina Helena. Quem sabe?
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