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quarta-feira, 2 de outubro de 2024

ELEIÇÕES MUNICIPAIS DO PAÍS: ESTÁ DURO DE ENCARAR!


     Muita gente até nem gosta da política. Entretanto, se faz mister possuir conhecimento desse assunto para, no mínimo, saber em quem não votar. Preferencialmente, votar certo.

     Mas o que é votar certo? Simples. Escolher mal, votar em candidato de ficha suja ou passado comprometido com algo escabroso. E, agora, com a internet ao dispor de quase todos, isso não é difícil. E que o diga o site do Google. Basta entrar nele e colocar um nome na pesquisa. Rapidamente surgirão muitas páginas para descobrir informações, seja lá de quem for. Experimente só.

    E faltando poucos dias para essas próximas eleições, é bom que cada um dos eleitores praticasse tal exercício. Porque já passou da hora de se "aprender a votar". E assim diminuiria os absurdos dos maus políticos serem eleitos e contribuirem para o atraso do nosso país.

    Em São Paulo, capital, talvez, é onde a eleição esteja mais complicada. Os três candidatos em melhores colocações andam causando mais polêmica e discussão do que outra coisa. Há dois deles, Nunes e Marçal, que dizem representar a direita política de lá. Por fim o Boulos. Esse, já deveria ter sido estirpado da política por seus atos vis, imorais, desonestos e ilegais. Mas o povão é quem deve confirmar tais facetas dele.

    O candidato Pablo Marçal faz lembrarmos de Fernando Collor de Mello, o "caçador de marajás". Aquele que no final foi praticamente impinchado. Escapou por pouco. Mas teve complicações diversas com a justiça, acoplando-se a PC Farias e sua quadrilha. Não podia dar boa coisa.

     Entre Pablo Marçal e Collor há uma identidade comum. O da fanfarronice. Pode ser ele rico, já famoso e, dizem, bem sucedido. Mas no que trata à administração de um país, ou de uma cidade, a coisa passa longe. É claro que os que acreditam nele terão que pagar para vê-lo lá. E caso dê tudo errado, a frustração e a revollta aparecerão simultanea e imediatamentemente. Mas aí, depois de eleito, terão que aguardar quatro anos para se livrarem dele.

     Contudo, como essas situações não são novas em nosso país, Teremos só que aguardar o tempo passar. E dentre todos os candidatos daquela eleição, em São Paulo, há um deles, que no caso é uma mulher, que pelo menos ainda não se ouviu falar mal dela. Seja lá do que for. É a Marina Helena. Quem sabe?

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