Paremos, todos nós, para analisarmos qual é a real situação que o Brasil atravessa nessa atualidade. Ruim será o resultado dessa análise. Constatar-se-á que ela praticamente chegou ao fundo do poço. E este muito lamacento.
As sujeiras que nos envolve, não deixa nenhuma outra possibilidade de uma análise mais animadora. E elas estão por todo canto e em todas as direções. Basta acompanhar o noticiário diário que corre país afora.
Mesmo com o surgimento do Sr. Bolsonaro no Poder Executivo, este não possuiu e nem possui cacife para assegurar-lhe todas as boas intenções que teve e tem, para buscar sanear as impurezas que aqui existem. O percentual de gente em seu apoio não deve passar de um quarto da população, sendo que os outros três quartos estão nas situações de omissos, apaniguados com o crime, indiferentes a tudo e os principais: criminosos ágeis e participativos.
E que ninguém se preocupe com tudo isso. Chegará a hora de que todos os que estão nos três quartos da população, que não seguem os rigores legais, começarão a serem atingidos por seus asseclas e afins. Porque já não haverá condição de locupletação para todos simultaneamente.
A isso pode se chamar ou classificar como uma solução divina, para quem vive pregando Deus a todo o momento. Dos males o menor, porque uma solução deve ser adota de qualquer jeito para por fim à tanta desordem e sujeira.
Desde que o Presidente Bolsonaro assumiu o Governo, de lá para cá houve um acentuado aumento nos atos criminosos. E perpetrado, inclusive, por alguns que deveriam lutar e posicionar-se contra isso. Mas deve ter sido por ação da pandemia, que obrigou a muitos o uso de máscaras que, agora já não mais obrigatória, deixou-se seu uso de lado. Assim favoreceu a todos descobrirem aqueles que viviam sob máscaras, passando-se por aquilo ao qual nunca foram.
*Em tempo: hoje mesmo, 17/12/2022 , um dos maiores criminosos, com mais de quatrocentos anos de penas, está sendo solto pelo STF. Seu nome? Sérgio Cabral.
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